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Assassinato de yorkshire é justificado pela família como consequência de depressão da tutora

17 de dezembro de 2011
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A família está alegando que a enfermeira Camilla Correa Alves de Moura Araújo, que matou cruelmente o cãozinho yorkshire que deveria ser bem cuidado por ela, sofre de depressão e teve o quadro agravado depois de mudar para a cidade de Formosa e ficar distante dos familiares, que vivem em outro local. Este seria o motivo pelo qual ela espancou e assassinou o cachorrinho em frente a uma criança de pouco mais de dois anos de idade.
O delegado Carlos Firmino Dantas, que investiga o caso, informou hoje que ela vai prestar depoimento na semana que vem. A data ainda está sendo acertada com os advogados da acusada do crime.
A Polícia Civil de Formosa abriu inquérito no último dia 21 para investigar a denúncia crueldade cometida contra umanimal indefeso. Segundo o delegado, a tutora do cachorro afirmou na delegacia, logo após a abertura do inquérito, que agrediu o animal porque estava em um “mau dia”.
Gravação
No vídeo, a mulher aparece agredindo violentamente o cão. O animal chega a ser arremessado para o alto e preso dentro de um balde. O vídeo mostra a mulher chutando o cachorro e jogando o animal no chão.
O delegado disse que a pena prevista por maus-tratos pode chegar a até dois anos, caso a mulher seja processada e condenada. Como as agressões ocorreram em frente a uma criança, informou que a mulher pode ainda ser denunciada com base no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Nota da Redação: Se depressão, transtornos psicológicos e estresse forem justificativas para se cometer crimes, por favor, abram as portas das prisões. Este tipo de argumentação não pode ser atenuante para atrocidades. É preciso que a sociedade fique atenta e mobilizada em relação às apurações e punição desse caso.

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