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TERAPIA HOLÍSTICA TERAPIA HOLÍSTICA TERAPIA HOLÍSTICA

Terapia BodyTalk ativa princípios de cura e traz benefícios para animais

Sessões são feitas à distância e trazem impactos positivos para a saúde física e emocional dos animais ,Sessões são feitas à distância e trazem impactos positivos para a saúde física e emocional dos animais ,Sessões são feitas à distância e trazem impactos positivos para a saúde física e emocional dos animais

4 de março de 2021
Bruna Araújo | Redação ANDABruna Araújo | Redação ANDABruna Araújo | Redação ANDA
21 min. de leitura
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Adriana Barros é terapeuta certificada de BodyTalk | Foto: Arquivo pessoal

BodyTalk é uma medicina de energia, uma terapia integrativa, que tem como objetivo equilibrar o corpo físico, a mente e o espírito buscando e encontrando áreas de desarmonia que precisam de atenção. O princípio do BodyTalk é analisar a conexão e a comunicação entre corpo e mente através da cinesiologia aplicada, um sistema não invasivo, para identificar pontos críticos que precisam de cuidados. Esta medicina foi criada no final dos anos 90 pelo Dr. australiano John Veltheim, médico quiroprata, acupunturista, filósofo, mestre reikiano, especialista em osteopatia e bioenergética, doutor em Medicina Esportiva e instrutor de artes marciais. Ele criou o sistema de saúde holística BodyTalk (BT) e fundou a Associação Internacional de BodyTalk (IBA, na sigla em inglês).  Hoje, o BT é praticado em mais de 50 países.

Este sistema integrativo é muito conhecido pelo seu uso em seres humanos, mas o que muitos não sabem é que ele pode trazer inúmeros e incríveis benefícios para os animais e até mesmo para as plantas. Em uma entrevista exclusiva à ANDA, a terapeuta de BodyTalk Adriana Barros, que tem como clientes muitos diferentes animais que demonstram resultados surpreendentes com as sessões de BT, explica como o tratamento é feito. “Como terapeuta, identifico as áreas de desequilíbrio no corpo e mente que necessitam de atenção. As respostas me são dadas baseadas em uma série de perguntas de ‘sim’ e ‘não’ que eu faço ao corpo, baseadas em um protocolo que abrange todas as áreas da mente, do corpo, o que me permite encontrar as áreas em desarmonia que precisam ser corrigidas”, afirma.

Adriana Barros faz sessões de BodyTalk em animais e pessoas | Foto: Arquivo pessoal

Ela esclarece ainda a profundidade e o caminho da cura que envolve esta terapia. “BodyTalk é um sistema de saúde holístico que visa fortalecer e reconectar a comunicação entre o cérebro e os diferentes sistemas do corpo, que fica interrompida quando o indivíduo, humano ou animal, está sob estresse. Quando os neurocircuitos ficam comprometidos, os sinais que chegam aos diferentes sistemas do corpo têm a sua velocidade e a intensidade prejudicadas e se não forem corrigidos e fortalecidos, podem vir a causar doenças. O BodyTalk visa, através da utilização de princípios de medicinas ocidentais e orientais e do uso de uma série de técnicas, encontrar as áreas prioritárias de desequilíbrio no corpo e mente, alinhá-las em uma fórmula matemática e integrá-las ao corpo”, salienta a terapeuta.

A fórmula é integrada ao corpo através de tapping dos três cérebros: a cabeça, o coração e o cérebro entérico, localizado na área abdominal. Cada cérebro tem uma função específica.  Os toques realizados na cabeça têm como objetivo conscientizar o cérebro de que mudanças estão para ocorrer no corpo que está recebendo o BodyTalk. Os toques no coração visam, através da pulsação, transportar para todo o corpo a conscientização da transformação. O coração também tem a função de guardar, reter, as informações de mudanças que ocorrerão. Os toques no cérebro entérico visam fazer com que o corpo decida mudar e através da localização do intestino delgado, também no abdômen, órgão considerado pela medicina chinesa como centro de tomadas de decisão e responsável por digerir todas as mudanças, dando a última palavra em relação à cura do corpo. Através dos toques no abdômen, o corpo decide mudar. Com o tapping as mudanças começam a acontecer no corpo e mente e o corpo começa a se curar a nível celular e quântico.

Trajetória

O protocolo BodyTalk abrange o corpo físico, a mente e o espírito | Foto: Arquivo pessoal

Natural de São Paulo, Adriana vive em Toronto, no Canadá, e conheceu o sistema BodyTalk há mais de 10 anos, após uma amiga contar que havia recebido uma terapia que trazia muitos benefícios, mas não sabia explicar exatamente do que se tratava. Na época, a terapeuta sofria com muitos problemas de saúde e gastava muito dinheiro, tanto com tratamentos tradicionais quanto alternativos. Ela sofria com fibromialgia e com sequelas de várias lesões. Cansada, ela decidiu experimentar o BT e após a primeira sessão percebeu que estava diante de uma terapia superior e especial e quis trazer isto para a sua rotina. Após mais de 20 anos trabalhando como intérprete na área da saúde, ela fez o primeiro curso para atuar com o sistema BodyTalk e após dois anos se formou e abriu o próprio consultório. Desde de 2012 ela realiza terapias com o sistema BT.

Ela explica por que os desequilíbrios energéticos também afetam cães, gatos e outras espécies de animais. “Os animais domésticos, quando chegam a um lar e o compartilham com os seres humanos, já vêm com sua bagagem emocional: sofrem com a separação dos pais e irmãos naturais, pois em muitos casos, são separados ainda bebês, ou por abandono dos próprios pais, por maus-tratos, por terem sido abandonados por seus tutores, por passarem fome, sede, frio, por terem sido atropelados, sofrerem violência por parte de humanos e muitas vezes abusos de tutores ou estranhos, que muitas vezes os maltratam nas ruas, por simplesmente os considerarem um incômodo. Há também os criadores, onde a mãe, chamada de ‘matriz’, é vista somente como uma máquina reprodutiva, não tendo seus desejos e corpo respeitados, causando assim grande trauma, dor e sofrimento, não só à mãe, mas ao feto, que mesmo antes de nascer, absorve a dor e memórias dos sofrimentos que não só sua mãe, mas também o bebê sofreu antes de nascer, afetando sua saúde emocional, mental e física”, afirma.

E completa: “Outras vezes os maus-tratos são praticados pelo próprio guardião, por não só manter os animais em condições precárias, mas por muitas vezes praticar abusos. Esses traumas ficam guardados no subconsciente e nos tecidos conectivos do animal, afetando a sua personalidade, o seu emocional e o seu físico, causando comprometimento das funções físicas e psicológicas. Essas memórias não só afetam o animal, mas toda a sua convivência junto a nós, humanos e toda a dinâmica de uma casa. Desequilíbrios dentro de um lar, através de nossas relações, e também por causa de nosso comportamento e personalidade, afetam diretamente a saúde do animal que convive conosco. Os animais têm o papel de não só nos dar alegria, mas também o de nos proteger, mesmo que isso lhes custe a sua própria saúde. Por isso, muitas vezes, animais que antes eram saudáveis, de uma hora para outra desenvolvem doenças, mesmo sem ter um histórico. Vale lembrar também que as doenças não se desenvolvem diretamente no corpo físico: iniciam-se primeiro no corpo energético, cérebro e depois no restante do corpo e quando algum desequilíbrio é detectado no corpo físico, muitas vezes já está no corpo energético, no emocional e no mental há algum tempo”, esclarece a terapeuta.

Adriana alerta que apesar dos benefícios trazidos pelo sistema BodyTalk, é importante que os tutores sejam conscientes às recomendações dadas por veterinários. “Dependendo da gravidade do problema, se algum problema agudo estiver ocorrendo com o animal, um hospital veterinário tem ferramentas que podem ser utilizadas imediatamente, como no caso de um atropelamento, envenenamento, por exemplo. É sempre recomendado buscar ajuda veterinária primeiro. Por isso, o julgamento do tutor é muito importante. No entanto, o BT pode ser utilizado como terapia de apoio, pois complementa o tratamento veterinário e acelera o processo de cura. Isso faz com que a recuperação do animal seja mais rápida, corrigindo o problema para que ele não volte a ocorrer. Nos casos de problemas crônicos, como alergias e diabetes, ou comportamentais, por exemplo, convém utilizar-se do BodyTalk para que a raiz do problema seja identificada. Em casos emergenciais, como convulsão e sangramento excessivo, pode ser realizada a Fast Aid, uma técnica emergencial que pode ser feita até que o animal receba assistência médica e para que a recuperação seja rápida, economizando nos gastos veterinários, não só em casos graves, mas nos menos graves também”, explica.

Sabedoria e cura

Adriana realiza sessões de BodyTalk a distância e seus pacientes estão espalhados em várias partes do mundo. A ausência da presença física do paciente ou da terapeuta não tem nenhum impacto negativo nos resultados do tratamento. “A comunicação é feita a distância utilizando-se do biofeedback muscular, que neste caso, sem ter contato com o corpo do tutor do animal, utilizo-me de minhas próprias mãos para identificar as áreas de prioridade de cura e o recebimento da cura é idêntico, seja pessoalmente ou à distância. O corpo já tem a inteligência nata de se curar sozinho, como a cicatrização após um corte, e o BT auxilia a desbloquear áreas que são afetadas pelo estresse e direciona ao equilíbrio. O número de sessões de BodyTalk necessárias para cada um difere de acordo com o histórico individual, pois toda a vida do indivíduo é levada em conta: traumas, medos, fobias, mágoas, dores, enfim, o holograma inteiro do indivíduo é acessado e cada qual começa a apresentar melhoras no seu próprio tempo, mas vale dizer que animais curam-se mais rápido do que humanos, pois só percebem energia e não apresentam resistência ou carregam crenças que possam interferir. Eu sempre recomendo três sessões para iniciar. Com o tempo, as melhoras se tornam visíveis e aí, o tutor utiliza-se de seu julgamento para determinar quando o animal já está curado. Algumas vezes, exames feitos por profissionais veterinários podem determinar se o problema já se extinguiu”, declara a terapeuta.

Adriana vive atualmente no Canadá, mas atende pacientes em todo o mundo realizando BodyTalk a distância | Foto: Arquivo pessoal

A realização do BodyTalk a distância causa estranhamento em muitos tutores, mas além de ser extremamente seguro, não existe nenhuma contraindicação. “O processo de recebimento das correções no corpo e mente é possível a distância devido ao princípio fundamental do BT ser a física quântica, que diz que não há distância entre dois corpos e que tudo no universo é feito de energia vibrando em alta velocidade, o que nos dá a ilusão de sermos matéria. A presença da pessoa, do tutor, não é necessária. O requisito é que a pessoa mande a foto do animal pelo e-mail. É necessário que eles preencham um formulário de saúde para que eu possa me inteirar acerca do que está acontecendo com o animal, concordando com que a terapia seja feita e o pagamento. Este protocolo me é enviado preenchido juntamente com pagamento e aí marcamos a consulta. Na hora da consulta, [os tutores] podem entrar em contato comigo através do WhatsApp, se preferirem”, esclarece.

BodyTalk pode ser aplicado quando o animal está sozinho, dormindo ou desacordado. A presença do tutor não é necessária, mas é importante que exista uma ponte de diálogo, pois durante a sessão e durante a construção da fórmula, podem surgir questões e dúvidas sobre o passado do animal que podem auxiliar no tratamento. No entanto, há muitos casos nos quais os animais são adotados já adultos e os tutores não conhecem o seu passado. Nestas situações, Adriana coleta o máximo de informações que conseguir e usa sua intuição para elaborar a fórmula. No BodyTalk não existe certo e errado, porque o próprio corpo direciona o terapeuta para o local que precisa de atenção. No fim de cada sessão, também é o próprio corpo do paciente que informa quando a próxima sessão precisará ser feita. O BT também pode ser realizado de forma preventiva e em grupo, com sessões agendadas. Cada sessão dura em média 30 minutos e depende da quantidade de áreas que necessitam de correção. “Não há duas sessões de BodyTalk iguais, pois todos os indivíduos são diferentes e as prioridades de cura mudam conforme se começa a receber o tratamento”, esclarece.

Casos de sucesso não faltam

A cadela Gaia recuperou qualidade de vida com o BodyTalk | Foto: Adriana Farina

Os benefícios do BodyTalk podem ser confirmados pela artista plástica e restauradora de obras de arte Adriana Farina, brasileira radicada em Baden-Baden, na Alemanha. Ela e os animais que tutela realizam BT a distância e ela confessa que se encantou com os resultados. “Eu sou uma pessoa cética, mas a Adriana Barros já faz há alguns anos BodyTalk em mim e em meus cães e realmente me surpreende sempre. Bom, no começo, há alguns anos, ela fez na minha cachorra, uma pastora belga, que trouxe do Brasil para a Alemanha. A Gaia tinha 13 anos e estava com um câncer. Não comia mais. A Adriana fez BT e ela voltou a comer e viveu alguns meses a mais do que o previsto pelos veterinários. Na época achei que era apenas coincidência”, conta em entrevista à ANDA.

Os yorks Brutus, Maui e Kim. Os dois à esquerda foram curados pela Adriana Barros | Foto: Adriana Farina

E completa: “Há uns três anos adotei dois yorkshires. Os dois, Maui e Brutus, estavam disponíveis para adoção, porque a tutora cometeu suicídio. Maui era raquítico. Cheio de traumas. Não entrava na cozinha, tinha medo de tudo. Não comia nada. A Adriana fez poucas sessões nele. Disse que provavelmente eles passaram alguns dias com o cadáver da tutora no apartamento. E posteriormente soube que era verdade. Ele hoje se alimenta como um cão normal e perdeu aparentemente seus medos. Eu já o tinha levado a dois veterinários e ninguém, além da Adriana, conseguiu ajudá-lo. Fiquei muito surpresa. Ele começou a comer todos os dias. O Brutus também veio traumatizado, nervoso. A Adriana fez umas duas sessões e eu percebi realmente uma melhora no comportamento. Eu acharia tudo isso uma coincidência maravilhosa, da maneira que sou cética, se eu também não tivesse sido curada do meu vício em remédios de nariz e do meu joelho operado que doía há anos. Além de outras curas em pessoas conhecidas. Eu realmente tiro o chapéu para o BodyTalk”, assume.

Brutus, Maui e Kim | Foto: Adriana Farina

Recentemente, Brutus estava ofegante e trêmulo e Farina imediatamente pediu ajuda à terapeuta. A Adriana Barros realizou o Fast Aid e identificou que o cachorrinho estava com problemas neurológicos. Após a sessão emergencial, ele se acalmou e sua respiração voltou ao normal. Após dois dias, Brutus realizou uma sessão completa de BodyTalk e a terapeuta identificou que ele tinha tido uma convulsão.  Hoje, depois de realizar duas sessões, ele está visivelmente melhor. Veja abaixo vídeos que mostram o antes e depois do yorkshire:

Brutus enquanto estava tendo a convulsão: 

 

Brutus logo após receber o Fast Aid: 

 

 

 

Brutus após a sessão completa de BodyTalk:

 

Próximo ao seu irmão Kim, Brutus brinca alegremente alguns dias após receber as sessões:

 

Brutus feliz e brincando com a sua tutora:

 

A artista plástica compartilha ainda um caso em que o BodyTalk salvou um cordeirinho. “Eu ajudo a tomar conta de alguns carneiros dos meus senhorios. Eles são guardiões de carneiros domésticos. Nasceram dois filhotes há alguns dias e um deles estava deitado, sozinho. Diferente do irmão, ele não seguia a mãe. Os filhotes são muito sensíveis e temi que ele não sobrevivesse. Aqui está muito frio, cerca de -10Cº, para um cordeirinho doente. Avisei a Adriana Barros e ela fez o BodyTalk nele. Ela disse que era algo no intestino e quando fui ver, ele estava defecando estranho, como uma disenteria. Surpreendentemente, no dia seguinte, após uma única sessão de BT, ele voltou a andar e a comer. Ele está correndo e se comportando normalmente. Ficamos aliviados”, afirma Adriana.

O cordeirinho apresentou grande melhora após receber BodyTalk | Foto: Adriana Farina

A superação física e emocional de Molly

A pastora-alemã Molly sofreu intensamente após uma picada de inseto | Foto: Liliana Wankiewicz
Molly recebeu atendimento veterinário, mas se recusava a comer | Foto: Liliana Wankiewicz

A cadelinha Molly, tutelada pela canadense Liliana Wankiewicz, teve a vida transformada pelo BodyTalk e pela terapeuta Adriana Barros. A guardiã da cadela viu com os próprios olhos como o sistema energético curou a cachorrinha. “No início de outubro de 2020, minha pastora alemã de sete anos, Molly, desenvolveu uma infeção interna em decorrência de uma picada de vespa que sofreu ao lado do seu olho direito. Resultados de tomografia revelaram que havia uma massa bem grande e o veterinário nos disse que a recuperação não parecia ser promissora. A infecção tinha feito seu olho e rosto inchar muito, ela parou de comer, beber e tornou-se letárgica. Após ter passado uma noite no veterinário, tomando soro, nós a levamos para casa onde deveríamos dar início ao uso de medicamentos para tratar a infecção e diminuir a dor e a inflamação. No entanto, esses medicamentos deveriam ser ministrados com comida, mas Molly não queria comer. No dia seguinte, Molly continuava não querendo comer, independente de termos tentado ou do que lhe dávamos, e ela não apresentava nenhuma melhora. Eu pensei comigo mesma que deveria haver uma maneira de ajudá-la. Foi quando me lembrei da Adriana Barros. Ela tinha me ajudado muito a melhorar minha saúde e bem-estar através de BodyTalk, e foi quando me lembrei de que ela também faz BT em animais e decidi marcar uma consulta para a Molly”, lembra.

Molly rapidamente sentiu os efeitos benéficos do BodyTalk | Foto: Liliana Wankiewicz

Os resultados positivos apareceram em pouco tempo. “Após cada uma das três sessões que Molly recebeu, notamos melhora significativa em seus sintomas! Após a primeira sessão, ela começou a beber água na minha mão, e pouco depois, começou a comer um pouco de comida em lata. No dia seguinte, ela tinha voltado a ter apetite e comeu um prato cheio de comida em lata. Após a segunda sessão, percebemos que ela tinha muito mais energia e que já podíamos levá-la para caminhar novamente, e após a terceira sessão, ela já voltou a brincar no parque com sua bola, como antes. Ela nos surpreendeu quando pegou sua bola laranja favorita, a qual não tocava há semanas, desde que tinha sido picada por uma vespa quando tentou pegá-la. Mas de repente, ela pegou-a e voltou a brincar outra vez! O engraçado foi que uma das coisas que apareceu na terceira sessão de BodyTalk da Molly foi o trauma que ela sofreu com a picada de vespa em relação à bola”, disse Wankiewicz.

Os dias de dor e apatia ficaram no passado da pastora-alemã |  Foto: Liliana Wankiewicz

E completa: “Molly voltou completamente a ser a mesma de antes! O inchaço baixou, seu olho está curado, ela tem comido e voltou a ser a cachorrinha feliz e brincalhona de antes. Nós somos muito gratos à Adriana e pelas sessões de BodyTalk. Nós acreditamos que tenham ajudado muito a Molly voltar a ser saudável e ter vitalidade. Eu recomendo a qualquer pessoa que tenha um companheiro animal a experimentar BT com Adriana. Ela é muito intuitiva e experiente no trabalho com animais. É capaz de se conectar com eles e efetuar BT de forma eficaz, independente de eles estarem presentes, ou não, mesmo porque, BodyTalk para animais é geralmente feito a distância. Os animais são seres físicos e emocionais, no que diz respeito à cura, assim como nós, devemos considerar ajudá-los em todos os níveis, trabalhando em conjunto para alcançar uma cura saudável”, sugere Wankiewicz.

BodyTalk devolveu conforto e tranquilidade para a cadela | Foto: Liliana Wankiewicz

Uma história emblemática

Joaquim foi resgatado após uma vida de sofrimento | Foto: Mara Santos

Adriana já teve a oportunidade de ajudar centenas de animais, tanto presencialmente quanto à distância, mas um dos casos que mais a marcou foi o de um cãozinho resgatado no Brasil. Batizado carinhosamente de Joaquim, o cachorro da raça chow-chow foi salvo pela protetora Mara Santos, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, após uma vida de negligência e maus-tratos. A gravidade do caso do cachorro surpreendeu até mesmo a terapeuta. “O Joaquim foi encontrado no quintal de uma casa. Ele estava acorrentado há anos e foi resgatado com cerca de 13 anos de idade. O animal estava ali desde sempre, acorrentando, em pé o tempo todo, na chuva, no frio, em uma região fria do Sul do país. Quando os animais ficam muito tempo em pé, muito tempo em uma mesma posição, começam a ter problemas nos ossos, como doenças inflamatórias, e dependendo do porte do animal, podem desenvolver deformidades ósseas. O que aconteceu com o Joaquim foi isso. Ele estava acorrentado e a coleira criou feridas profundas no pescoço do animal e a pele nova cresceu e cicatrizou por cima da coleira. Ele era muito agressivo, não tinha contato com ninguém e ficava preso o tempo todo. Joaquim também tinha um tumor do tamanho de uma laranja no testículo”, recorda.

Ele tinha um grande tumor na região escrotal | Foto: Mara Santos

Tão grave e comovente como foi o passado de Joaquim, também chamou a atenção a recuperação incrível do cãozinho. “Quando ele foi resgatado, a Mara me contatou, me mostrou o caso e eu comecei a trabalhar nele imediatamente. Na maioria das vezes, quando essa protetora resgata, quando pode, ela leva os animais ao veterinário emergencialmente, no caso do Joaquim, ela o levou, mas ele não foi operado e não recebeu quimioterapia e nem radioterapia. Ele fez 13 sessões de BodyTalk comigo a distância. Ele no Brasil e eu no Canadá. Esse cachorro se recuperou e o tumor desapareceu, não teve que ser cortado ou tirado de nenhuma forma, foi tudo feito energeticamente e ele hoje é muito mais calmo e vive ainda em uma casa de passagem, um lar temporário. O BodyTalk também pode auxiliar na recuperação social e adoção de animais, pois ao tratar e equilibrar a energia do animal, a terapia auxilia o paciente e ajuda a atrair tudo aquilo que é necessário ao seu bem-estar”, concluiu.

BodyTalk trouxe benefícios físicos e emocionais para Joaquim | Foto: Mara Santos

Joaquim ainda está curando-se das cicatrizes que o seu triste passado causou, mas ele está dando passos incríveis em direção a um futuro mais gentil, pacífico e saudável. Ele ainda não é sociável com todas pessoas, pois guarda traumas dos maus-tratos que sofreu e precisará de tempo para recuperar a confiança nos seres humanos, mas graças ao BodyTalk, ele já começou a atrair alegrias que o ajudam a reencontrar a força e a coragem para viver. No lar temporário em que vive, Joaquim acolheu um cãozinho resgatado e o trata como se fosse seu próprio filho. Ele estabeleceu uma conexão real e profunda com outro indivíduo da mesma espécie e está experimentando o amor e o carinho que nunca teve. O objetivo de Adriana é ajudar a construir mais finais felizes.

BodyTalk trouxe incríveis transformações para a vida do chow-chow | Foto: Mara Santos

O que acha de experimentar o BodyTalk e se surpreender?

Saiba mais

Adriana Barros é terapeuta de BodyTalk e ajuda pessoas e animais em diversas partes do mundo. Sempre conscientizando sobre a importância do equilíbrio para uma vida plena, ela tem um canal no YouTube (Adriana Barros, CBP) com vídeos em português e em inglês repletos de conteúdos didáticos que esclarecem o que é o BodyTalk e como ele é feito. Adriana também tem um site, no qual é possível encontrar uma série de depoimentos de pacientes humanos e tutores de animais e a biografia da terapeuta. Ela coleciona histórias incríveis de recuperação, renascimento e gratidão. Se quiser conhecer ainda mais sobre o trabalho da profissional e contratá-la, acesse o site BodyTalk High Park (http://www.bodytalkhighpark.com/) ou entre em contato através do e-mail: [email protected]. Ela também está no Instagram (@ahealer2019) e no Facebook (BodyTalk High Park).

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