EnglishEspañolPortuguês

Macacos têm crânios abertos e hastes inseridas em seus cérebros em experimento cruel

19 de outubro de 2020
1 min. de leitura
A-
A+

Ativistas em defesa dos direitos animais denunciam Katholieke Universiteit Leuven, na Bélgica, por realizar experimentos cerebrais em macacos. Imagens mostram animais com crânios abertos com hastes espetadas e fixadas com cimento em seus cérebros. Pelo menos 12 macacos da espécie rhesus foram submetidos aos testes e maioria deles não sobreviveu.

A universidade argumentou que o experimentos com animais são necessários nos estudos de doenças como o Alzheimer, mas publicações cientificas apontam que os experimentos são desnecessários, cruéis, inúteis e servem apenas para satisfazer a curiosidade de pesquisadores. Uma ativista em defesa dos direitos animais afirma que “os experimentos cerebrais em macacos não são um mal necessário, mas um mal puro”.

Outro apontamento feito é o desequilíbrio entre os resultados das pesquisas e o dinheiro público investido. Uma apuração de dados constata que a pesquisa não é economicamente sustentável. Além dos 12 macacos com os cérebros expostos, há também muitos outros animais trancados e explorados em outros experimentos pouco transparentes.

A Katholieke Universiteit Leuven afirmou que é adepta de métodos substitutivos aprovados, mas que ainda não pode abolir completamente o uso de animais em experimentos.


Gratidão por estar conosco! Você acabou de ler uma matéria em defesa dos animais. São matérias como esta que formam consciência e novas atitudes. O jornalismo profissional e comprometido da ANDA é livre, autônomo, independente, gratuito e acessível a todos. Mas precisamos da contribuição, independentemente do valor, dos nossos leitores para dar continuidade a este imenso trabalho pelos animais e pelo planeta. DOE AGORA.


 

    Você viu?

    Ir para o topo