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Ativistas libertam 1,5 mil visons que seriam mortos para extração de pele na Suécia

14 de setembro de 2019
2 min. de leitura
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“Ajudamos removendo a cerca e abrindo todas as gaiolas”, informaram à SVT


Por David Arioch


Visons, mortos para atender os interesses da indústria de peles e dos consumidores (Foto: Fur Free Alliance)

No início deste mês, ativistas dos direitos animais libertaram 1,5 mil visons que seriam mortos para extração de pele na Suécia. O fato foi divulgado na quinta-feira (12) pela SVT (Sveriges Television), a TV pública sueca.

Segundo a emissora, ativistas invadiram uma pequena fazenda de visons na fronteira entre Blekinge e Småland, uma província histórica da Suécia. “Ajudamos removendo a cerca e abrindo todas as gaiolas”, informaram à SVT e acrescentaram que esperam que os animais vivam livremente nas florestas.

A polícia está investigando o caso e classificou a invasão como violação ilegal e danos à propriedade. O CEO da Swedish Mink, Jörgen Martinsson, proprietário da fazenda de onde os animais foram libertados, preferiu não comentar sobre o caso.

Irlanda mais próxima de proibir a criação de visons para extração de peles

Em Junho, o porta-voz do partido conservador Fianna Fáil, Charlie McConalogue, declarou que eles concordaram em apoiar a proposta de proibição da criação de visons para a produção de peles na Irlanda.

“Está havendo muita preocupação em torno do bem-estar dos animais criados para a produção de peles nos últimos anos. Mais de uma dúzia dos Estados-membros da UE proibiram a atividade”, destacou McConalogue.

Na Irlanda, recentemente a Sociedade Irlandesa para a Prevenção da Crueldade Contra os Animais (ISPCA) e a Veterinary Ireland também pediram a proibição por razões de bem-estar animal.


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