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Inglês alega que foi demitido de organização de bem-estar animal por ser vegano

5 de dezembro de 2018
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A LACS disse que Casamitjana está procurando usar seu veganismo como motivo de sua demissão e declarou que rejeita enfaticamente a afirmação do reclamante (Acervo: Vegan Gina)

Na Inglaterra, o vegano Jordi Casamitjana entrou com uma ação contra a organização de bem-estar animal League Against Cruel Sports (LACS) após ser demitido. Segundo o reclamante, ele foi dispensado por ser vegano, por suas convicções éticas em relação aos animais.

Casamitjana relata que sua demissão foi uma reação da organização após ele revelar aos colegas de trabalho que o dinheiro do fundo de pensão dos funcionários da LACS é proveniente de empresas envolvidas com testes em animais. A organização negou que esse seja o motivo da demissão de Jordi, argumentando que ele foi dispensado por “comportamento grosseiro”.

“O senhor Casamitjana está procurando usar seu veganismo como motivo de sua demissão. Rejeitamos enfaticamente essa afirmação”, publicou a LACS. Por outro lado, o ex-funcionário destacou que “foi discriminado muitas vezes com base em seu veganismo” enquanto trabalhava na organização de bem-estar animal.

A primeira audiência de Jordi Casamitjana contra a League Against Cruel Sports vai ser no dia 13 de março. Se o reclamante vencer a ação, isso pode abrir um precedente para proteger veganos de serem discriminados por seu posicionamento moral e ético, segundo informações repassadas à CNN pelo escritório de advocacia Bindmans LLP, que assumiu a defesa de Casamitjana.

Fonte: Vegazeta

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