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Primeira dama do Quênia quer utilizar tecnologia para combater a caça e o tráfico de animais selvagens

7 de março de 2018
2 min. de leitura
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A Primeira dama do Quênia, Margaret Kenyatta, disse que um dos maiores desafios enfrentados pela proteção da vida selvagem é a sofisticação dos métodos usados pelos traficantes em todo o mundo.

Foto: Reprodução, World Animal News

“Isso impede os ganhos que conquistamos ao desmantelar esta indústria ilegal. Não podemos mais considerar soluções tradicionais ou conservadoras, precisamos observar novos caminhos neste momento da era de tecnologia e inovação”, disse a primeira-dama no Kenya Airways Pride Centre em Embakasi, Nairóbi.

Segundo um comunicado publicado na página oficial do seu escritório, a Primeira dama foi ao evento para inaugurar oficialmente um “workshop de conscientização sobre o combate ao tráfico ilegal de animais selvagens”. O workshop visa oferecer treinamento a funcionários do aeroporto e das companhias aéreas  sobre os perigos do tráfico de animais selvagens.

Reconhecendo que a proteção dos animais selvagens é uma questão global cada vez mais proeminente, a Primeira dama disse que a liderança focada, a boa vontade política, as políticas e a imposição de proibições ajudaram o Quênia a progredir de maneira significativa na luta contra o comércio de animais silvestres.

De acordo com o World Animal News, ela ressaltou a necessidade de uma abordagem coletiva que utilize as capacidades de diversos setores e grupos e disse que uma melhor inteligência e novos métodos devem ser colocados em prática porque os países ainda sofrem grandes perdas.

“A partir do meu trabalho com o Hands Off Our Elephants, aprendi que as populações de elefantes, rinocerontes, búfalos, girafas e zebras têm diminuído ao longo dos anos devido ao tráfico e ao comércio de animais. Precisamos assegurar que iremos proteger nossa herança para o nosso futuro e para o futuro de nossos filhos”, declarou.

A Primeira dama parabenizou a Kenya Airways por estar entre as companhias aéreas que assinaram o United for Wildlife International Transportation Taskforce, uma declaração que possui tolerância zero com o comércio da vida selvagem.

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