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Bebê elefante explorado pela indústria de turismo sofre um colapso após ser agredido

7 de dezembro de 2017
2 min. de leitura
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O mamífero dócil é visto com uma das pernas dianteiras amarradas a uma árvore enquanto três homens se revezam para agredi-lo com bastões, quebrando uma das suas pernas traseiras.

Foto: Facebook, funny and crazy world

O elefante cai no chão, mas os agressores continuam atacando o animal até quebrarem suas armas. Esses espancamentos são frequentes na Índia e os exploradores maltratam os elefantes até mesmo na temporada de acasalamento para “lembrá-los quem está no comando”.

Foto: Facebook, funny and crazy world

Duncan McNair, CEO da organização Save The Asian Elephant’s (STAE), declarou: “A brutalidade terrível filmada na Índia por um apoiador infiltrado da STAE é outra variação de tortura chamada ketti azhikkal, que pretende lembrar o elefante  – depois de sair do período de acasalamento onde a testosterona é muito alta – da dominação humana”.

“O elefante foi tão espancado que sua perna estava quebrada, assim como todas as varas utilizadas no espancamento. Toda a humanidade deve se envergonhar dessa depravação de uma criatura inocente e uma espécie altamente ameaçada de extinção. Ele faz tudo o que pode para obedecer e ainda assim a agressão continua”, adicionou.

Foto: Facebook, funny and crazy world

O vídeo foi compartilhado online e, inacreditavelmente, fez algumas defenderem a crueldade. De acordo com o Daily Mail, algumas pessoas disseram que era necessário “controlar” os animais que realizam performances para turistas.

McNair fez um apelo para que as pessoas não financiem essa indústria e protejam os elefantes. “A resposta ao STAE é esmagadora e unânime em sua indignação. Todos esperam que o nosso governo aja agora, também devemos exigir que a indústria de viagens do Reino Unido pare de enviar turistas a férias sem ética com elefante asiático, onde sua natureza selvagem é “quebrada” de tal forma que eles realizam atividades turísticas não naturais como passear, pintar, jogar futebol americano, andar na corda bamba e outro contato próximo”, concluiu.

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