A gata foi entregue no aeroporto pela tutora, dentro de uma transportadora comprada para a viagem. Numa outra transportadora, seguia o cão cuidado pela mesma família.
Quando Sandra Freitas foi buscar os animais, ao Aeroporto da Madeira, apenas o cão tinha seguido viagem e a transportadora da gata tinha chegado sem porta e sem animal.
Ela questionou a Groundfource e a Tap e soube que a gata não tinha embarcado em Lisboa e que, alegadamente, terá sido vista no edifício da TAP.
A gata permanece desaparecida e Sandra Freitas lamenta que continue sem respostas, sem saber do seu paradeiro quando pagou por um serviço que pensava ser de confiança.
*Esta notícia foi escrita, originalmente, em português europeu e foi mantida em seus padrões linguísticos e ortográficos, em respeito a nossos leitores.
Fonte: dnoticias