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Vitória: Croácia fecha todas as fazendas de pele

6 de janeiro de 2017
1 min. de leitura
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Redação ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais

Foto: Sascha Camilli, Twitter
Foto: Sascha Camilli, Twitter

Defensores de animais em todo o mundo comemoraram quando souberam que a Croácia decidiu proibir fazendas de peles a partir de 1º de janeiro deste ano, após um período de eliminação gradual de 10 anos.

A proibição foi consistentemente ameaçada pela indústria de peles, que não queria que a lei entrasse em vigor. Em última análise, o Ministério da Agricultura da Croácia ouviu os grupos de direitos humanos e de direitos animais e decidiu dar este grande passo.

Sharon Osbourne também merece um grande agradecimento devido às suas manifestações contra esta terrível indústria. Quando a proibição estava sendo criticada na Croácia, ela pediu ao ministro da Agricultura do país para confirmar a medida definitiva e enviou-lhe um vídeo da PETA revelando como as chinchilas sofrem e morrem em fazendas de peles.

A demanda por peles de chinchilas resultou na quase extinção dos roedores. Originalmente encontrada apenas na América do Sul em comunidades de até 100 membros, as chinchilas são agora criadas em todo o mundo por fazendeiros de peles ou distribuidores de lojas de animais que as comercializam.

Durante anos, ativistas testemunharam a tortura que esses animais suportam. Em muitas fazendas de peles, eles sofrem de convulsões dolorosas após serem eletrocutados ou seus pescoços são quebrados enquanto eles ainda estão conscientes.

Em uma fazenda de peles em Vista, na Califórnia (EUA), um dos proprietários admitiu entalar os ossos quebrados, assim como a amputar membros com arame farpado e seis gotas de conhaque, informou a PETA.

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