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Inanição e outros castigos fazem parte dos cruéis treinamentos de golfinho

1 de setembro de 2016
1 min. de leitura
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Redação ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais

Foto: Vicky Kiely/Ric O’Barry’s Dolphin Project Facebook
Foto: Vicky Kiely/Ric O’Barry’s Dolphin Project Facebook

Golfinhos são conhecidos por sua inteligência, sensibilidade, pela postura alegre e positiva em sua vida livre na natureza. Aprisionados em aquários a realidade é absolutamente triste e negativa para estes maravilhosos seres.

A imagem acima mostra um show no Dolphins Bay Nemo em Phuket, na Tailândia, onde os treinadores ficam em pé em cima dos narizes dos golfinhos. Para os inconscientes espectadores, pode parecer uma cena divertida, mas, na realidade, a situação é muito mais cruel do que eles podem imaginar.

Os treinadores usam métodos como inanição para condicionar os golfinhos a se submeterem aos comandos. Quando os animais não estão sendo adestrados, eles são colocados em tanques que os fazem ficar frustrados e apresentar comportamentos nervosos, como nadar em círculos repetidamente. Golfinhos também são conhecidos por baterem suas cabeças contra as paredes dos tanques. Em absoluta depressão, alguns desses animais escolhem parar de respirar para conseguir acabar com as próprias vidas.O ativista e especialista Ric O’Barry chamou o sorriso dos golfinhos de “a grande enganação” pois esconde o verdadeiro estado emocional desses animais em cativeiro. A boa notícia é que todos temos o poder de ajudar a proteger os golfinhos e outros animais marinhos, apenas nos recusando a ajudar no lucro de aquários e parques. Sem visitantes, esses estabelecimentos não terão como permanecer abertos. Se o dinheiro para, a exploração também pode parar.

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