Quão podre precisa de estar o mundo onde um ser diminuto e carente recorre à tortura de animais para ser famoso? Não é preciso procurar muito na internet para ficar a saber quem é Gonçalo Carter.
A “celebridade” fez de tudo para ser prima-donna de Portugal, quando nada resultou fez uso da sua psicopatia e usou a tortura de animais para ser célebre.
Muito escandaloso no meio disto tudo é não conseguir entender onde se posicionam os pais deste mal amado. Alguém com antecedentes a torturar e maltratar animais, cedo se antecipa que irá num crescendo.
Felizmente as redes sociais que tantas vezes funcionam para o mal, neste caso rapidamente tornaram publico e famoso o caso do pequeno animal que sofre nas mãos de um agressor, monstruoso, diminuto mas muito carente.
Viramos agora o jogo para a política. Não é difícil entender que o publico quer justiça, e não é difícil compreender quem gostava de o fazer com as próprias mãos. Lá se diz na minha terra: “quem não se sente, não é filho de boa gente”.
Portugal tem neste momento ainda que parcas, leis contra os maus tratos de animais. Os nossos olhos vão estar sobre essa justiça. Não é tempo de fazer justiça com as próprias mãos.
É tempo da Justiça – Cega atuar. Há que fazer de Gonçalo Carter um exemplo, e não é só para penalizar esse pobre de espírito, mas muito para que a geração Big Brother entenda que nem todos os meios justificam cinco minutos de fama.
Há que perceber que este comportamento não é normal, há que fazer deste comportamento um exemplo para que outros entendam que este comportamento não é normal, é cruel e felizmente ilegal. E banir de uma vez por todas os maus tratos de animais especialmente para dar nas vistas.
A justiça pode ser e esperemos que seja cega neste caso. Mas os nossos olhos vão estar abertos e vigilantes.
*Esta notícia foi escrita, originalmente, em português europeu e foi mantida em seus padrões linguísticos e ortográficos, em respeito a nossos leitores
Fonte: ptjornal