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Prefeito de Miami Beach demanda libertação da orca Lolita

16 de agosto de 2015
2 min. de leitura
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(da Redação)

Foto: Oceanic Preservation Society
Foto: Oceanic Preservation Society

O prefeito de Miami Beach e outros políticos do estado norte-americano da Flórida se posicionaram contra o aprisionamento da orca Lolita pelo aquário Miami Seaquarium, segundo informações do Local 10.
A organização PETA e outros grupos defensores de animais moveram uma ação nas cortes federais, afirmando que Lolita deve ser transferida para um santuário costeiro, ambiente que reproduz o habitat dessa baleia que vem sendo explorada há décadas pelo Miami Seaquarium. A baleia provém do Oceano Pacífico. “Está na hora de o Seaquarium fazer a coisa certa, deixando que Lolita vá para o santuário, onde ela pode se reunir com sua família e levar a vida que é natural para ela,” de acordo com Ashley Byrne, simpatizante da PETA.
Lolita foi capturada em 1970, próximo da costa do estado de Washington. O gerente geral do Miami Seaquarium, Andrew Hertz, afirma que Lolita está em boa saúde, e que removê-la do Seaquarim seria “cruel e traumático.” Hertz assevera que a transferência poderia ser prejudicial para Lolita, questionando a capacidade de a baleia de sobreviver no santuário.
Absurdamente, considera a possibilidade de remoção da baleia “imprudente e cruel,” chamando de extremistas os grupos e indivíduos que vêm lutando pelo bem-estar do animal. “Lolita continuará como embaixadora de sua espécie no Miami Seaquarium,” segundo Hertz.
O prefeito de Miami Beach Philip Levine, o empresário Jorge Perez e a chef Ingrid Hoffman estão entre os que exigem o fim da exploração da baleia.
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