EnglishEspañolPortuguês

Sequestro de cães no Rio muda rotina de tutores: 'Não caiu a ficha', diz vítima

30 de julho de 2015
1 min. de leitura
A-
A+
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Uma modalidade insólita de sequestro tem se tornado frequente no Rio: a de cachorros. Uma das últimas vítimas foi o garçom Francisco Pereira. Ele pedalava acompanhado da yorkshire Belinha, de 14 anos, que foi levada da cesta da bicicleta por dois homens em uma moto.

Um cartaz foi espalhado nas ruas na tentativa de reencontra-la, mas até agora não há nenhuma pista. “Até agora não caiu a ficha. A minha filha chora até hoje. Pega as fotos dela e começa a chorar”, desabafa Francisco.

Em Botafogo, a Melissa soube de tantos casos que agora ela só sai com o Zig tomando vários cuidados. No início do mês, o G1 mostrou o sequestro a um animal da taça shih tzu, em Copacabana, também na Zona Sul.Em maio, um caso semelhante foi noticiado: um cão tetraplégico foi levado a poucos metros de uma delegacia.

“Eu tenho evitado sair à noite, quando está mais escuro. Eu só saio aqui perto, pelo prédio mesmo. Já aconteceu, me alertaram: ‘Olha, toma cuidado porque já levaram o cachorro de uma senhora’. Agora não pode nem mais sair com o cachorro, passear com o cachorro porque corre o risco de voltar sem ele”, lamenta a jornalista Melissa Colacino.

Na Suípa, seis filhotes de foram sequestrados durante uma invasão a sede da entidade em Benfica. O caso aconteceu esta semana e até agora ninguém sabe dizer porquê eles foram levados.

Fonte: G1

Você viu?

Ir para o topo