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UFBA emite nota contra violência aos animais nos campi

28 de novembro de 2014
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Haverá uma política institucional voltada à questão
Haverá uma política institucional voltada à questão

Diante dos últimos acontecimentos e relatos de membros da comunidade universitárias sobre agressões e práticas cruéis contra os diversos animais que vivem nos campi da Universidade Federal da Bahia, a Universidade vem a público, por meio da Coordenação de Meio Ambiente e de sua Assessória de Comunicação, manifestar sua indignação com os casos de violência e maus-tratos aos animais que vivem nos campi. A instituição está tomando todas as providências para identificar os responsáveis pelas agressões, no sentido de responsabilizá-los na forma das leis vigentes no País e do regimento da universidade.

Ressaltamos que, ao tomar conhecimento dos primeiros casos desse episódio, o Reitor João Carlos Salles convocou diretamente as coordenações responsáveis (de Meio Ambiente e de Segurança) recomendando-lhes tratar a questão com máxima prioridade. Dessa forma, aconteceu em 20 de novembro uma reunião entre o Reitor, a Coordenação de Meio Ambiente, o Diretor da Escola Veterinária, ONGs voltadas para proteção aos animais e ativistas da causa animal, visando discutir os casos de agressão, implementar com agilidade medidas de proteção aos animais e concentrar esforços para a identificação dos agressores.

A UFBA já está estruturando uma política institucional voltada para tratamento, controle e monitoramento contínuo da população de cães e gatos em situação de abandono nos campi, além de um programa de educação ambiental para guarda responsável dos animais que já vivem na Instituição, também envolvendo o combate rigoroso a qualquer tipo de agressão e maus-tratos. Todo o processo de elaboração da política será acompanhado de ampla campanha de Educação Ambiental voltada para a conscientização da comunidade acerca da guarda responsável dos animais, buscando, de forma especial, estimular a boa convivência entre a comunidade universitária e os animais que já vivem nos campi da UFBA.

Fonte: UFBA

 

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