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Em Pinhais (PR), sociedade protetora encontra cavalo com pata fraturada

10 de junho de 2014
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Foto: Divulgação/SPAC)
Foto: Divulgação/SPAC)

Em Pinhais, na região Metropolitana de Curitiba (RMC), no início da tarde do último sábado (07), a equipe da Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba (SPAC) atendeu a um chamado de socorro junto com a Guarda Municipal de Pinhais (GMP) e atendimento da Clínica Equivet. No local, uma éguinha que era mantida amarrada em meio a um banhado.

Ela estava escondida por galhos e com a enxurrada, o animal se enroscou e fraturou a perna direita traseira completamente, ficando o osso preso pela pele. Seu responsável não providenciou atendimento, relatando a ter encontrado caída por volta das 7 da manhã. Por sua condição de extremo sofrimento e impossibilidade de recuperação, a éguinha teve morte induzida. A ocorrência foi registrada na DPMA.

A Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba (SPAC) se responsabilizou pelos atendimentos, valor de R$ 641,02 com medicação para a éguinha do Cajuru e R$ 300,00 da eutanásia da éguinha de Pinhais, valores já com desconto para a SPAC ainda a serem quitados.

Os cavalos do Cajuru foram batizamos de Cisne e Luz

Dois cavalos, em situação de maus-tratos, foram resgatados pela Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba (SPAC) com o apoio da Guarda Municipal de Curitiba (GMC), Rede de Defesa e Proteção Animal (RDPA) e Centro de Controle de Zoonoses e Vetores (CCVZ) no bairro Cajuru em Curitiba. Os animais estavam largados na rua, desidratados e desnutridos. Um dos animais abandonados era uma égua que estava com lesão antiga infeccionada no membro posterior esquerdo e com dificuldade em se locomover,, em um quadro de artrite séptica.

Foram antedidos pela Clínica Equivet do Jockey Clube. O cavalinho precisava apenas de alimentação e descanso, sendo que a éguinha está sendo administrado antibióticos, anti-inflamatórios e analgésicos, podendo ter que ser removida para Equivet para lavagem articular caso a sua condição não melhore completamente até o fim das medicações.

A Sociedade Protetora dos Animais registrou a ocorrência na Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA). Os dois animais são de responsabilidade de Alan do Santos que já responde por maus-tratos a dois equinos, um dos casos divulgado em janeiro deste ano.

Fonte: Bem Paraná

 

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