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Cavalo morto em corrida hípica gera revolta na internet

10 de novembro de 2013
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Integrantes do Clube Hípico de Claraval em volta ao cavalo que foi sacrificado após fraturar pata. (Foto: Divulgação/GCN)
(Foto: Divulgação/GCN)

O cavalo Apolo, que participava de uma corrida hípica pelo clube Claraval,  quebrou o osso da pata dianteira esquerda durante a prova de agilidade. Com fratura exposta, o animal foi morto com uma injeção letal no mesmo dia.

A atitude do Clube Hípico de Claraval e a maneira com que o incidente foi tratado pela Liga de Corridas Hípicas Regionais (LCHR) despertaram a fúria dos defensores dos animais que, usando as redes sociais, registraram sua revolta com o caso.

A polêmica começou com a maneira com que o animal foi retirado da pista do Clube Hípico Areia, em Cristais Paulista. De acordo com testemunhas, os membros de Claraval amarraram Apolo pelo pescoço em uma caminhonete e o arrastaram lentamente até um local onde um desnível possibilitou que o animal fosse colocado na caçamba do veículo.

Segundo João Miareli, tutor de Apolo, os veterinários decidiram induzi-lo à morte, a caminho da Unifran. “Mesmo com anestesia, estava sofrendo”, comentou.

Ivan Cunha, diretor jurídico da LCHR e presidente da Ordem dos Advogados (OAB) de Franca, lamentou a morte de Apolo, mas destacou que a decisão de matar ou não o animal não é de responsabilidade da Liga.

Os defensores dos animais alegam que todo o procedimento foi feito de maneira “equivocada”. “Eles deveriam investir para melhorar a segurança dos animais para evitar, por exemplo, que animais sejam amarrados pelo pescoço e puxados pelo chão”, disse Adoniran Thomaz, o “Dino Adestrador”.

Fonte: GCN

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