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Ativista que invadiu Instituto Royal desabafa sobre crueldade praticada contra cães

22 de outubro de 2013
1 min. de leitura
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Luiz Scalea, um dos ativistas que invadiu um centro de pesquisas no município de São Roque, São Paulo, o Instituto Royal, na noite do último sábado (19), para a retirada de 178 cães da raça Beagle conversou hoje com Fátima Bernardes pelo telefone. O centro de pesquisa é responsável por fazer testes de medicamentos com os animais.

Luiz Scalea foi um dos ativistas que invadiu o Instituto Royal (Foto: Encontro com Fátima Bernardes/TV Globo)
Luiz Scalea foi um dos ativistas que invadiu o Instituto Royal (Foto: Encontro com Fátima Bernardes/TV Globo)

Com os ânimos inflamados, Luiz contestou a equipe do Instituto, que garante que os animais nunca foram vítimas de maus-tratos.

Scalea acusa o laboratório de esconder imagens que mostram os cachorros sendo queimados e mutilados vivos. “O Instituto Royal tem que mostrar para a população como esses animais são tratados. Se eles não têm nada a esconder, eles têm que mostrar os sítios e como eles fazem este testes. Quero ver se eles têm coragem de mostrar esses vídeos. Não aguentamos mais vídeos bonitinhos. Temos que falar a verdade, não é mostrar uma coisa bonita para enganar a população. Se eles estão certos, por que não abriram a porta? Eles estavam querendo esconder alguma coisa?”.

Em entrevista à repórter Gabriela Lian neste domingo, dia 20, Luiz e a também ativista Giuliana Stefanini mostraram uma parte dos cachorros que foram retirados do Instituto. “Os animais estão espalhados com os ativistas. Os que estão sobre a nossa responsabilidade, alguns estão internados porque estavam passando muito mal. Cada um está em uma clínica, onde vão fazer exames e permanecer até o dia da doação”, explicou ela.

Com informações de G1

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