EnglishEspañolPortuguês

Ativista afirma que ação de hackers foi fundamental para libertação de beagles

18 de outubro de 2013
1 min. de leitura
A-
A+

A invasão da sede do Instituto Royal por cerca de 150 ativistas, na madrugada desta sexta-feira (18), para a retirada de animais que eram usadas em pesquisas farmacêuticas, tomou grandes proporções graças ao apoio de grupos virtuais, de acordo com um membro do movimento Anonymous.

De acordo com o ativista, o estopim do caso se deu na internet, mas a adesão, inicialmente, era baixa. Ele afirmou que quando os hackers entraram na corrente, iniciaram medidas como ataques ao site e exposição de dados dos donos da empresa, por exemplo. Até que a ação se concretizou.

Dados da empresa e do próprio proprietário foram parar na web. O site da empresa foi derrubado e o endereço (com mapa para chegar) foi postado em alguns dos perfis mais movimentados de ativistas virtuais.

Os grupos Black Blocs, muito forte no Facebook e na web, e ALF (Frente de Libertação Animal),participaram do resgate dos cachorros e coelhos, ação movimentada e organizada pelas redes sociais.

Apesar de não ter sido organizada apenas pela web, os desdobramentos da ação devem continuar sendo orientados por lá também. Uma manifestação está convocada para as 10h deste sábado (19), para o endereço do instituto, em São Roque, interior de São Paulo.

Fonte: R7

Você viu?

Ir para o topo