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Protetores dos animais se unem para criar banco alimentar para animais

4 de outubro de 2013
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A Plataforma Viver (P-V) – Cidadãos para um Tratamento Ético dos Animais na Madeira e Porto Santo – quer criar um banco alimentar para animais para apoiar associações e cidadãos que cuidam deles, anunciou hoje o dirigente Miguel Santos.

“A plataforma pretende criar um banco alimentar junto das grandes superfícies de distribuição alimentar na Região Autónoma da Madeira de modo a arrecadar ração e outros produtos que possam ser utilizados pelas associações que defendem a causa animal e também pelas pessoas que, a nível individual e a dispensas suas, fazem um trabalho fantástico de alimentar os animais, verdadeiras São Franciscas de Assis anónimas”, disse Miguel Santos, a propósito do Dia Internacional do Animal, que hoje se celebra.

(Foto: Reprodução Internet)
(Foto: Reprodução Internet)

O dirigente da P-V recordou que há, “espalhadas pela Madeira e Funchal, pessoas que, a nível individual ou em grupo, do seu próprio bolso e sem ajuda de absolutamente ninguém, optam por alimentar colónias de animais abandonados, mitigando a fome destes”.

A plataforma – conjunto de cidadãos que querem defender a causa animal em articulação com outras causas sociais e ecológicas – defende campanhas municipais de esterilização gratuita de cães e gatos, a implementação da figura do animal comunitário, a reavaliação dos métodos de organização dos canis (procurando que seja instalado um em cada concelho), a criação da figura do veterinário municipal e a facilitação na colocação de chips nos animais.

Miguel Santos sugeriu que o Canil Municipal do Vasco Gil, no Funchal, seja transformado em Hospital Veterinário Municipal.

“Sem que haja políticas públicas, quer da parte da Câmara Municipal do Funchal, quer da parte do Governo Regional, de defesa do animal, enquanto ser senciente, mais difícil será chegar a uma ética animal socialmente reconhecida e partilhada por todos”, declarou.

*Esta notícia foi escrita, originalmente, em português europeu e foi mantida em seus padrões linguísticos e ortográficos, em respeito a nossos leitores 

Fonte: DN Portugal

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