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Manifestantes marcam corpo com ferro quente em protesto contra tortura de animais na indústria pecuária

12 de setembro de 2013
2 min. de leitura
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O movimento 269 life começou em Israel, quando três ativistas visitaram uma fazenda de laticínios e viram um bezerrinho com a marcação de número 269 presa em sua orelha. O bezerro foi morto com apenas 6 meses de vida.

Ele se tornou o ícone de um grande movimento mundial anti-assassinato de animais, iniciado em 2 de outubro de 2012, quando diversos ativistas dos direitos animais realizaram um ato de solidariedade e empatia para com os bichos torturados e explorados pela pecuária.

Os ativistas foram marcados com o número 269 a ferro quente, da mesma maneira que muitos animais da fazenda são marcados nesses infelizes campos de concentração.

(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)

O objetivo da exposição é despertar a empatia para com os seres mais oprimidos da nossa sociedade. “Este bezerro anônimo será para sempre imortalizado em nossos corpos, e espero que esta mensagem de solidariedade, de alguma forma, traga uma nova maneira de olhar para animais não-humanos. Nenhum animal deve ser explorado para satisfazer as necessidades e desejos egoístas de seres humanos, e é por isso que optamos por utilizar o método da própria indústria como este meio simbólico para transmitir a nossa ideia “, afirma um dos ativistas.

Os ATOS 269 já se tornaram internacionais, e diversos ativistas estão abraçando o movimento tatuando o número 269 em seus corpos.

Anualmente, mais de 150 bilhões de animais são assassinados em todo o mundo devido ao egoísmo , ignorância e ganância das pessoas. Esta loucura tem que acabar, mas só irá ter fim no dia em que a humanidade finalmente despertar e entender que os animais sentem dor e desejam viver em liberdade tanto quanto nós, animais humanos.

Fonte: Outer Space

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