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Projeto discute preservação da vida marinha na Paraíba

1 de setembro de 2013
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Projeto está alinhado com as metas nacionais e internacionais do ICMBio e do MMA. (Foto: Herman Recaben/ G1/ Divulgação)
Projeto está alinhado com as metas nacionais e internacionais do ICMBio e do MMA. (Foto: Herman Recaben/ G1/ Divulgação)

A Floresta Nacional (Flona) da Restinga de Cabedelo será a anfitriã de uma reunião científica nesta sexta-feira (30), para discutir a conservação da vida marinha na Paraíba. Com o tema ‘Um Dia de Mar no Projeto Extremo Oriental das Américas’, o evento busca avaliar o desenvolvimento de um projeto de preservação desenvolvido no local. A floresta tem mais de 100 mil hectares.

Serão recebidos especialistas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), além do Diretor do Departamento de Áreas Protegidas do Ministério do Meio Ambiente, da Marinha do Brasil e da Superintendência de Administração do Meio Ambiente (SUDEMA) da Paraíba.

A reunião deve identificar quais são as lacunas de conhecimento, as dificuldades na gestão e oportunidades facilitadoras da área estudada. Os participantes também devem propor outras estratégias de gestão. O evento marca ainda a apresentação dos subprojetos do Projeto Extremo Oriental das Américas relacionados à vida marinha.

Projeto Extremo Oriental das Américas
Pensado pela equipe da Flona da Restinga de Cabedelo, o projeto ‘Extremo Oriental das Américas’ preza pelo desenvolvimento de iniciativas que podem ser aplicadas, de forma conservacionista, à inovação da gestão ambiental local. Apesar de ter um foco em um geossistema estuarino de 160 mil hectares, o projeto está alinhado com metas nacionais e internacionais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Ministério do Meio Ambiente (MMA), que considera a região do estuário do rio Paraíba como prioritária para a conservação da biodiversidade.

Segundo os idealizadores e coordenadores da iniciativa, envolver a sociedade na gestão da biodiversidade e mensurar os serviços ambientais são estratégias fundamentais para consolidar a ligação dos 260 fragmentos de Mata Atlântica do estuário do rio Paraíba e garantir sua interação ecológica com os ecossistemas marinhos do litoral paraibano.

Fonte: G1

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