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Veterinária procura família para cão enterrado vivo em Sorocaba, (SP)

8 de agosto de 2013
2 min. de leitura
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Highlander está novamente disponível para adoção. (Foto: Reprodução/TV TEM)
Highlander está novamente disponível para adoção. (Foto: Reprodução/TV TEM)

Nos últimos dias a história do cachorro Clodoaldo, que foi queimado com água fervente chamou a atenção dos moradores de Sorocaba (SP) e região. Mas um outro caso que comoveu e população foi o do “Highlander”, um pitbull que foi espancado e enterrado vivo e, mesmo machucado, conseguiu escapar da cova.

Na época, ele foi encontrado por uma moradora e entregue à uma veterinária, que cuidou dele e depois o entregou para adoção. Mas na chácara onde ele passou a morar existem outros cães, que rejeitaram o “Highlander” e o agrediram.

Agora, mais uma vez, “Highlander” está à procura de uma família. Quem estiver interessado em adotar o cachorro deve entrar em contato pelos telefones (15) 3213-2355 ou (15) 3021-5394.

‘Clodoaldo Jorge’
Clodoaldo, o cão queimado com água fervente, voltou a morar com os antigos tutores em Sorocaba (SP) nesta quarta-feira (7). Nos últimos dois meses, o cachorro morou em uma casa onde era maltratado, mas foi resgatado por uma ONG, onde passou por tratamento.

Clodoaldo se reencontrou com jovens que cuidavam dele, antes de fugir (Foto: Reprodução/TV TEM)
Clodoaldo se reencontrou com jovens que cuidavam dele, antes de fugir (Foto: Reprodução/TV TEM)

Nesta quarta-feira, o animal já se sente em casa de novo. Ele brinca com os outros dois cães da auxiliar administrativa Mirela Lopes dos Santos. Ela reconheceu o cachorro quando viu a reportagem. Há dois meses ele havia desaparecido da cooperativa onde Mirela trabalha. “A gente já tinha procurado por ele. Tinha até pensado que tinha acontecido algo pior com ele. Quando eu vi a reportagem eu disse: ‘É o Jorge’. E era ele mesmo.”

Agora, com as orientações da veterinária da ONG, Mirela se emprenha para que o cão fique totalmente recuperado. “Ela me ensinou a fazer os curativos que eu vou ter que fazer duas vezes por dia, ração normal, água, cuidados”, disse.

Da primeira vez que recolheu o cão da rua, a auxiliar administrativa teve trabalho. Primeiro, para convencer a mãe a ficar com ele em casa. Depois, para tratar da saúde do cão que estava com sarna. Agora, a mãe conta que não teve dúvidas: quis o Jorge de volta. “Não tem mais como ele sair daqui não”, concluiu Lilian Lopes dos Santos.

Depois de tanto sofrimento, o que não vai faltar na casa nova é carinho dos tutores, além da amizade de “Brisa” e “Doug”, os companheiros de quatro patas.

 Fonte: G1

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