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Cortar rabos e orelhas de cães pode gerar punição a tutores e veterinários

22 de julho de 2013
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Foto: Reprodução/ G1
Foto: Reprodução/ G1

A prática de cortar rabo, orelhas de cães e arrancar as garras dos gatos, que já foi até mesmo padrão de estética para algumas raças, é considerada mutilação e crime ambiental. O Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV-MS) alerta que profissionais que fazem a cirurgia e até mesmo os tutores dos animais podem ser punidos.

Uma norma federal proíbe cortar orelhas e rabos de cães, operar cordas vocais dos cães para eles não latirem, e cortar garras e falanges de gatos. Nos felinos, a mutilação era feita para que não arranhassem os tutores e nem o mobiliário das casas. As orelhas compridas protegem os ouvidos de insetos e da entrada de água. Já o rabo é fundamental para o equilíbrio dos animais.

Veterinários que descumprirem a norma estão sujeitos a punição. A mutilação de animais domésticos é encarada como crime pela lei, que prevê aos tutores pena de detenção de três meses a um ano, além de multa.

Fonte: G1

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