EnglishEspañolPortuguês

Celebridades usam Twitter para salvar rinocerontes no Quênia

15 de junho de 2013
2 min. de leitura
A-
A+

Por Patricia Pai (da Redação)

Leonardo DiCaprio e outras celebridades divulgaram no Twitter a ONG Zoological Society of London, que atua na proteção de animais selvagens na África. (Foto: Shutterstock)
Leonardo DiCaprio e outras celebridades divulgaram no Twitter a ONG Zoological Society of London, que atua na proteção de animais selvagens na África. (Foto: Shutterstock)

Leonardo DiCaprio, Edward Norton, Mark Hoppus, e outras celebridades utilizaram o Twitter recentemente para chamar a atenção para a caça aos rinocerontes e para buscar uma solução. As informações são da Global Animal.

Vinte e cinco famosos fizeram a divulgação da Zoological Society of London na rede social, na esperança de promovê-la como favorita do público na premiação do Google Global Impact Award ( “Prêmio Impacto Global”, evento criado pelo Google para gratificar ONGs que trazem impacto positivo à sociedade e ao planeta). Com seus tweets alcançando mais de 20 milhões de pessoas, seus esforços atingiram o objetivo e a ZSL ganhou o prêmio de 500 mil libras do Google.

Este recurso será utilizado para a instalação de câmeras com sensores automáticos em pontos de caça espalhados pelo Parque Nacional de Tsavo, no Quênia. Nos próximos dois anos, isso deverá salvar centenas de animais das gangues de caçadores armados que matam milhares deles a cada ano.

De acordo com a reportagem, as câmeras high-tech poderão detectar veículos a partir de vibrações, bem como triangular o som de armas de fogo, e instantaneamente transmitirão imagens dos agressores, munindo os guardas florestais de informações vitais para as intervenções necessárias.

“É fantástico ter ganho essa importante premiação do Google, e nós não poderíamos ter conseguido isso senão pelo apoio de nossos amigos e do público”, disse James Wren, diretor de arrecadação de fundos da ZSL. “Estas câmeras salvadoras de vidas irão ajudar a parar com a matança dos rinocerontes, elefantes e outros animais, antes que seja tarde”, acrescentou.

Jonathan Baillie, diretor de Conservação Ambiental da ZSL prevê que a caça no Parque Nacional de Tsavo terá um declínio de 50% em dois anos, graças às câmeras.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Você viu?

Ir para o topo