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Cão adotado e rejeitado por mais de uma família precisa de ajuda do tratamento, em SP

27 de março de 2012
3 min. de leitura
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Maria Eugênia da Costa Monteiro
[email protected]

Foto: Divulgação

Vagabundo tem seis anos e foi adotado filhote por uma família que se mudou e não o quis,  doou-o para a outra família, esta segunda por sua vez mudou-se para Cotia e tinha decidido que não queria mais ter animais em casa. Então foi doado para uma família que reside na rua onde moro. Há mais de três anos tenho doado ração, vacinas, banho e vermífugo para ele, quando consegui agendar a castração este ano, por um imprevisto financeiro, não pude levá-lo, mas consegui doar a ele uma casinha (pois dormia na parte de cima da casa direto no chão). Nesta parte da casa, o muro é baixo e ele o pula todos os dias. Correndo atrás de carros  e motos foi atropelado duas vezes (uma delas eu estava do outro lado da rua subindo para o prédio onde moro quando o carro o atropelou), nem queira imaginar a correria que foi (fiquei tão nervosa que não anotei a placa do carro que fugiu do local).

Como se não bastasse, um cão de porte grande o pegou no pescoço e foi arrastando ele rua abaixo e só o largou por que várias pessoas o ajudaram, tentando distrair o outro cão para soltá-lo, só que quando o fez, deixou um grande buraco no pescoço. Eu só fui saber do ocorrido no dia que fui levar a ração, ate ai já tinham se passado vários dias, o suficiente para ter no local várias larvas. A família, mesmo sem poder, conseguiu dinheiro para cuidar dele. Mas infelizmente o pior ainda estava por vir. Na segunda semana de março foi covardemente espancado numa madrugada longe daqui (nao sabemos onde e nem quem fez isso, uma moradora do condomínio onde moro e que sabe que eu ajudo a cuidar dele, quando o viu imediatamente me ligou para que fosse ao encontro dela. Ao vê-lo naquela situação, magro de ver os ossos, a dona me disse que há dias ele não estava comendo nada), mal se sustentava em pé, olho todo machucado por chutes, quebraram uma das patas dele, todo cheio de feridas, larvas (eram tantas que abaixo do anus chegou próximo ao intestino), num estado muito triste em saber que um “ser humano” fez isso com ele. Anexei algumas fotos dele que tirei no ano passado e atuais.

Fotos: Divulgação

Mesmo sem a mínima condição financeira,  liguei para a Dra Carolina que, com o seu enorme coração, mandou buscá-lo imediatamente e eu me comprometi de buscar ajuda com todos aqueles que puderem doar ajuda seja dinheiro (para eu pagar tudo o que já foi feito e o que ainda precisara fazer, pois os cortes são profundos e necessita pequenas cirurgias), remédios, ração, tapete higiênico, raios x (que ele precisa urgente deve ficar em torno de 100,00 com taxi dog) . Se alguém quiser visitá-lo é só ligar na clínica (11- 2892 8126). Fica no KM 14,5 da Raposo Tavares, ao lado do Shopping Raposo. Estamos precisando muito do medicamento Maxicam 0,2% e tapete higiênico. Ele precisa ser adotado por uma família de verdade e sair deste local, pois senão morrerá.

Abaixo os dados da conta bancária quem puder fazer a doação em dinheiro:

Bradesco – Ag. 495 – c/c 0074838 dígito 2
Itau – Ag. 444- c/c 37385 6

Contato: Maria Eugênia – E-mail: [email protected]

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