Por Sinara Foss
em colaboração para a ANDA
Um dia antes da manifestação nacional contra a crueldade, mais uma fato triste acontece em Santo Antonio da Patrulha (RS). Na noite de 20 de janeiro, um pobre cavalo, ainda filhote, foi encontrado por sua tutora, Emilia Teresinha Lina Moreira, dentro de uma vala.
Imediatamente, ela entrou em contato com a Brigada Militar e a Polícia Militar para pedir ajuda para resgatar o cavalo de 400 kg. Mas todos se negaram a prestar socorro sob o argumento que o caso não competia a eles.
Desesperado, o cavalo tentou sair sozinho, mas escorregou, caiu e quebrou uma pata. Diante do grande risco de morte, vizinhos tentaram ajudar fazendo apelo pela internet. Diversas pessoas, de outras cidades, ligaram para a Brigada e para o Corpo de Bombeiros pedindo que o cavalo fosse socorrido. Apelos em vão.
O destino de mais um animal estava definido: a morte.
O sofrido cavalinho agonizou durante horas e horas e morreu sem ser socorrido.
Nota da Redação: Qual a explicação dos policiais para este caso? A recusa em socorrer o cavalo resultou em sua morte. Mais um crime sem castigo. Lamentável.
