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Associação Italiana de Proteção Animal quer medidas mais severas em casos de maus-tratos

6 de dezembro de 2011
1 min. de leitura
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Por Natalia Cesana (da Redação)

Foto: Reprodução/Internet

Os dados referentes ao comércio cruel que recai sobre os animais são claros: no último ano, corridas de cavalo, matadouros e rinhas entre cães foram responsáveis por um faturamento de 3 milhões de euros, segundo informações da Justice TV. Ao lado destes velhos fenômenos, tem crescido ao longo dos anos os crimes cometidos pela internet, como comércio de fauna exótica, golpes e violência.
Para sensibilizar os cidadãos, a Ordem dos Advogados de Roma a Associação Nacional de Proteção Animal da Itália (ANPA) organizaram na Praça do Capitólio, em Roma, uma conferência sobre os problemas na aplicação da lei nº 189, de 2004, que trata da proibição de maus-tratos contra animais (http://www.camera.it/parlam/leggi/04189l.htm).
“A lei de 2004 tem de ser integrada, pois possui algumas zonas nebulosas que não permitem nem ao voluntário nem ao magistrado intervir em certos casos que aparentemente parecem normais, mas não são. É importante reiterar que não são apenas os cães e os gatos que têm direito à proteção e tutela, mas todos os animais”, falou o presidente nacional da ANPA, Romano Bacci.

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