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Cachorro perdido que ficou famoso no Facebook é adotado em Campinas (SP)

18 de outubro de 2011
2 min. de leitura
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Foto: Reprodução/ RAC

A história do cachorro da raça labrador encontrado na madrugada de sábado (8) pela estudante Paloma Toledo Correa, de 19 anos, no bairro Taquaral quando ela voltava de uma balada, teve um final feliz. A estudante decidiu ficar com o animal, inclusive por sugestão da delegada titular da Delegacia de Proteção Animal, Rosana Vescovi Mortari.

A família do advogado Paulo Toledo Corrêa, de Campinas, criou uma página em uma rede social na internet ‘O dog do mog’ para encontrar o verdadeiro tutor de um labrador, de aproximadamente 1 ano e meio e página tem quase 800 seguidores.

O cachorro foi encontrado na madrugada do último sábado (9), pela estudante Paloma, na altura do número 377 da Rua Doutor Armando Salles de Oliveira, no Taquaral.

A família levou o labrador ao veterinário, que verificou que ele está em ótimas condições de saúde e aparenta ser um cachorro bem cuidado. Além disso, deram banho no animal e levam ele para passear algumas vezes ao dia. Também colocaram diversos cartazes com a foto e o telefone de contato.

O animal já está recebendo aulas de educação canina e, segundo Paloma, vai permanacer na casa de sua avó. ‘A intenção e que ele trabalhe em hospitais ajudando na recuperação de crianças doentes’, planeja Paloma.

Além da procura pela internet, cerca de cinco a seis pessoas chegaram a telefonar por dia afirmando serem os tutores do cachorro. Entretanto, com receio de que falsos tutores quisessem pegá-lo, Paloma contratou um treinador para saber como reconhecer o verdadeiro e ninguém conseguiu dar as características verdadeiras.

‘As pessoas querem, mas não têm noção do trabalho que dá, de quanto custa manter’, completou, referindo-se à guarda responsável. Em três dias, a estudante já gastou R$ 300 em vacinas, R$ 100 para a compra de um saco de ração de 15 kg (que dá para um mês), R$ 70 de vermífugo e R$ 70 de um profilático contra pulgas.

Além disso, ‘por ser filhote e um bebezão destruidor igual ao Marley (aludindo ao filme Marley & Eu), é preciso ter tempo e disposição para fazê-lo gastar energia’, explicou.

Fonte: RAC

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