EnglishEspañolPortuguês

Segundo terapeuta, colecionadores não têm consciência de que causam sofrimento aos animais

12 de outubro de 2011
1 min. de leitura
A-
A+

Por Por John Grand Emeigh
Tradução por Natalia Cesana (da Redação)

Foto: s/c

O terapeuta Chris Quigley afirma que uma combinação de desordens pode levar ao sofrimento animal. Enquanto existem várias teorias, Quigley afirmou ainda que o distúrbio pode acontecer quando a pessoa passa por uma experiência de perda traumática, como a morte de um parente ou divórcio. Isso torna a pessoa extremamente apegada aos animais. As informações são do jornal Billings Gazette.

Os colecionadores de animais podem também passar por transtornos de apego, o que lhes confere uma ligação doentia com os animais. “Essas pessoas tentam preencher o espaço que está faltando em suas vidas e são incapazes de levar uma relação humana”, explicou o terapeuta.

Colecionadores também acreditam que estão salvando ou resgatando animais. Inicialmente, não há danos, mas conforme a população de animais aumenta, eles começam a sofrer, pois isso envolve má nutrição, doenças e moradia em condições insalubres.

Um dos sintomas de um colecionador é que a pessoa não nota que os animais estão sofrendo. Quigley pensa que este sinal é provocado por uma desordem focal, um delírio, em que o colecionador não percebe o que é óbvio para todo mundo.

Pessoas assim podem ser tratadas com antidepressivos e com terapia cognitiva de comportamento, ou “terapia da conversa”, um processo de discussão direta com o paciente e suas questões em que se tenta reformular suas crenças sobre ele mesmo.

Você viu?

Ir para o topo