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Administração do Centro de Zoonoses será feita em parceria com ONGs

29 de setembro de 2011
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O secretário do Sistema de Saúde de Criciúma, Silvio Ávila Júnior, diz que a lei deixa lacunas em relação à responsabilidade de cada órgão no funcionamento do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ). Por isso, um regimento interno com a participação das Organizações não Governamentais (ONGs) protetoras dos animais será elaborado, e uma nova proposta de lei será encaminhada para a Câmara de Vereadores, na próxima semana.

“A gerência do CCZ em conjunto com as ONGs, avaliou melhor a lei e decidiu que são necessárias adequações”, informa Ávila. O local vai servir para tratar as doenças e evitar a superpopulação de animais, mas o objetivo principal é evitar que as doenças possam atingir os seres humanos.

Com a obra, o município oferecerá uma segurança sanitária, diminuindo o risco da transmissão da zoonoses, e melhores condições de vida para os animais abandonados. “O CCZ não é um hospital veterinário do SUS. Todos nós estamos envolvidos no funcionamento do local, porém há questões que devem ser melhor esclarecidas, como as funções que competem a cada um”, comenta Ávila.

Para a presidente da Apacri, Zeta Machado, a conversa realmente tinha que ocorrer, para que os órgãos interagissem com a secretaria de Saúde. “A importância da primeira fase em funcionar é a extrema urgência de fazer a castração e alojamentos dos animais. O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) é bem claro quanto a isso”, afirma Zeta Machado.

Os animais serão recolhidos, tratados e curados. Depois disso, serão disponibilizados para adoção ou devolvidos para o local de origem. “O papel do CCZ é controlar as zoonoses e as ONGs irão se preocupar com o bem-estar dos animais”, explica o secretário de Saúde. A primeira etapa da obra do CCZ será inaugurada na próxima terça-feira, às 17h.

Fonte: A Tribuna

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