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Gata sobrevive depois de ficar presa em telhado

19 de setembro de 2011
2 min. de leitura
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Por Natalia Cesana (da Redação)

Créditos Foto: Cindy Goodman

A gatinha Fiona ainda possui seis das sete vidas que tem, pois conseguiu sobreviver depois de ficar mais de um mês presa dentro do telhado de uma escola secundária em North Vancouver, no Canadá, segundo informou o jornal North Shore News.

A felina, de sete anos de idade, foi resgatada por construtores na semana passada depois que a equipe que trabalhava na nova ala de acesso da escola ouviu um miado vindo de uma estrutura adjacente. Eles encontraram a gata presa dentro de uma área para drenagem, impossibilitada de sair sozinha. A gata estava magra e suja, mas viva.

O Departamento de Controle Animal da cidade de North Vancouver levou o animal a um hospital veterinário. “Ela estava faminta e completamente coberta de sujeira, mas estava ronronando”, disse a veterinária Janice Crook.

A gata, batizada de Fiona pelos funcionários da clínica, estava com deficiências no fígado, uma condição que acomete os felinos depois que eles ficam cinco ou mais dias sem comer. “Parece que ela teve acesso a uma fonte de água, apesar do tempo seco. Sem isso, ela não teria sobrevivido tanto tempo”, disse Janice.

Inicialmente, Fiona tinha 50%, 55% de chance de sobreviver. Ao longo da semana, uma funcionária do hospital levou a gatinha para casa, a alimentou de meia em meia hora e a observou atentamente. Em poucos dias, ela reanimou o animal.

“A gata não conseguia levantar a cabeça e meus técnicos acharam que ela não iria sobreviver. Agora ela come sozinha e vem conversar com a gente”, contou a veterinária. A situação do fígado começou até a ser revertida.

Não está claro quanto tempo o gato ficou preso, mas Janice acha que a provação toda durou um mês. Agora a veterinária espera que Fiona volte para seus tutores.

A gata tem uma marca em uma orelha, o que sugere que ela já teve uma casa antes de ficar presa na escola. O número está parcialmente legível, porém a clínica não está conseguindo determinar quem é o animal registrado. “Tenho certeza que há uma família por aí se perguntando o que aconteceu com esta gata”, disse a veterinária.

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