EnglishEspañolPortuguês

Diretor da ONG punida por expor a crueldade do rodeio presta esclarecimentos

8 de março de 2011
2 min. de leitura
A-
A+

Elisabete de Mello
[email protected]

Questionado por membro do Grupo em Defesa dos Animais e sobre a origem da lide e imagens mostradas no vídeo que é divulgado na internet sobre a modalidade laço do bezerro, o Diretor Geral da PEA – Projeto Esperança Animal, Carlos Rosolen, esclarece que em breve prestará esclarecimentos a toda a coletividade sobre os fatos que desencadearam a ação indenizatória proposta pelos Independentes contra a organização não governamental, uma sociedade civil de interesse público (OSCIP).

Carlos Rosolen nos adianta e informa com exclusividade que ¨promoveu uma campanha intitulada “Quem Patrocina e Apoia Rodeios Também Tortura o Bicho” onde colocamos as marcas dos patrocinadores de rodeios ao lado de uma cena bem chocante de um bezerro sendo laçado. Nesta campanha não foi citado nenhum rodeio, foi uma campanha contra “todos os rodeios”.

Embora Rosolen negue que a petição inicial dos Independentes se fundamente no vídeo contendo cenas gravadas no exterior e indicado em várias postagens no ISTO NÃO É LEGAL, na verdade, o vídeo é mencionado na sentença judicial e a campanha educativa se concentra na modalidade da prova que é titulada por laço do bezerro que se fez acompanhar por cena do animal laçado e surtiu o efeito esperado ao convencer até mesmo Os Independentes a não mais promoverem ou realizarem a prova em Barretos (CF, Artigo 206, inciso II).

Consequentemente, a posição que está sendo noticiada neste diário não se modifica. Como dito, a campanha que foi generalizada, estendida a todo e qualquer rodeio e convenceu até mesmo aos membros da promotora da festa, Os Independentes, pois, nos autos da ação civil pública nº 066.01.2006.004214-9 admitem ser desnecessária a realização do estudo científico determinado pela magistrada Mônica Senise Ferreira de Camargo e de realizarem a prova do laço do bezerro que está proibida em Barretos, SP.

Surpreende, portanto, o ajuizamento da lide indenizatória contra a campanha educativa da PEA, sendo indiscutível que a ação tem cunho caprichoso e de extrema má-fé, dado o impacto e o resultado da ação civil pública.

O Presidente da PEA nos adianta que ¨estamos finalizando um texto explicativo bem detalhado, colocaremos no nosso site e enviaremos para todos os contatos que temos¨ e coloca-se à disposição para outros esclarecimentos.

Sobre o tema:

PEA e Os Independentes. Analisando o caso rodeios em Barretos: http://t.co/TyFJ6OW

Você viu?

Ir para o topo