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Vanguarda Abolicionista realiza protesto contra a indústria de peles da China

21 de fevereiro de 2011
2 min. de leitura
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Ativistas passaram o domingo inteiro no Parque da Redenção, em Porto Alegre (RS), denunciando aos frequentadores a morte cruel de animais para uso da pele na indústria de roupas.

Neste domingo, 20 de fevereiro, das 9h às 18h a Vanguarda Abolicionista e uma dezena de seus apoiadores realizaram o tradicional protesto contra a cruel indústria de peles da China.

Um estande com diversos banners foi montado no Brique do Parque da Redenção, ponto de maior concentração popular aos domingos, em Porto Alegre. Milhares de panfletos foram distribuídos ao público passante, esclarecendo que o Brasil exporta toda sua produção de peles de chinchila para a China, mesmo que no país não haja costume de usar casacos de pele.

Abaixo-assinado pede justiça para caso de pitbull queimado vivo na capital gaúcha. Foto: Zelia Cardoso

Próximo ao meio-dia, diversos protetores se concentraram junto à barraca da VAL, para angariar adesões a um abaixo-assinado que pede justiça para o caso do pitbull queimado vivo em uma vila da Capital. O documento pode ser assinado em

http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N6926.

Pessoas  interessadas pela questão animal receberam impressos  e puderam manifestar sua posição através do abaixo-assinado proposto.

O dia teve céu nublado, temporal com chuva, calor e sol forte, mas os ativistas seguiram no local, atendendo o público que, chocado com as imagens reais da indústria peleteira, pediam mais informações. Alguns também procuravam informações sobre o veganismo, e o clima de diálogo pedagógico foi a tônica do evento. Um jovem da Alemanha, integrante da Sea Shepherd, recebeu impressos do grupo alemão Vida Universal, e a candidata ao Senado pelo PSTU nas últimas eleições, Vera Guasso, foi pessoalmente manifestar seu apoio aos ativistas.

O incidente do domingo ficou por conta de uma casal que circulava pelas proximidades com um poodle e uma plaquinha de ‘vendo’. Abordados por protetores, deram justificativas mas saíram de forma abrupta – a poucos metros dali, uma placa da Prefeitura alerta que o comércio de animais é proibido.

Fonte: Ecoagência

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