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Cãozinho precisa de ajuda no tratamento e adoção para não voltar à favela

31 de dezembro de 2010
2 min. de leitura
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Catarina Pierangeli
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O Brad está em tratamento no Cãotinho do KK há 3 meses, e não se descobre por que não engorda. Não tem febre, suas fezes e urina estão normais. Foi constatada uma infecção no sangue, entraram com um antibiótico, mas não resolveu o problema.

E ainda por cima deu sangramento nas fezes pois agrediu o estômago. Foi internado e iniciou-se tratamento, tendo sido  reencaminhado para o hotel, a partir de 20/12, onde o medicamento está sendo continuado diariamente.

Não tenho mais como manter o Brad no local pois todo o dinheiro que eu tinha das vendas de bolsas e camisetas paguei as necessidades dele. Vou ter que tirá-lo do cãotinho do kk e tratá-lo na favela. Já o castrei e vacinei, mas de nada adianta se ele não melhora, pois quem vai adotá-lo desta forma?

Infelizmente dinheiro é 90% para se fazer o bem para um animal, e chega uma hora que temos que reconhecer que não temos condições mais de manter o animal em tal local, e não vou ser desonesta dando o calote no abrigo onde ele esté. Então estou desesperada tentando encontrar um local para o Brad até dia 18 de janeiro(final da estadia).

Caso não consiga alguém que possa ajudé-lo, ele tera que voltar para favela. Aqui em casa ainda estou com a atropeladinha na frente e mais uma ninhada das 3 que passaram por aqui este mês (21 filhotes).

Se souberem de alguém que possa ajudar o Brad, avisem pelo amor da vida deste filhotão. Ele está com uns 11 meses, pois quando o peguei tinha 8.

Contas do Brad

$600,00 de estadia
Exames de sangue $40,00
Medicamentos $47,00
Taxi dog $70,00 (até a Z/L)
E mais a clinica onde ele ficou internado: $277,00
Total de $1.034,00, contas que consegui pagar com as vendas das bolsas e camisetas.

Pelo amor da vida do Brad, divulgue a situação dele, para que ele encontre um local que o abrigue até ele sair deste estado e ser adotado.

Na favela por mais que eu mantenha a medicação e a ração dele, não é local seguro, além de ele ter acesso a resto de comidas em lixo e risco de espancamento e atropelamento.

Contato:

Kátia
[email protected]

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