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Além de cobaias, animais livres também são vítimas das empresas farmacêuticas

23 de dezembro de 2010
1 min. de leitura
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Via Flickr/Oneworld365

Por Lobo Pasolini (da Redação)

As farmacêuticas estão entre as empresas com maior impacto sobre a biodiversidade, o que inclui animais livres, e que menos se preocupam com a questão. Elas são acompanhadas no desrespeito pela natureza pelo setor da construção, de produtos químicos e empreiteiras.

Segundo um relato da revista inglesa The Ecologist, apenas seis por cento das 1.800 maiores empresas listas na bolsa de Londres têm uma política adequada para proteger a biodiversidade.

A matéria se baseia em uma pesquisa feita pelo grupo EIRIS que descobriu que 58 por cento das empresas listadas investigadas operavam em setores que tem um impacto considerável na biodiversidade. O mais preocupante é que deste total apenas seis por cento das empresas de alto impacto tem uma política boa para a biodiversidade.

Boa prática inclui relatórios voluntários, planos e objetivos de reduzir o impacto na biodiversidade.

“Dez ou quinze anos atrás as empresas poderiam fazer declarações insípidas que teriam convencido acionistas que elas estavam por dentro de certas questões. Mas hoje é necessário buscar mais evidência e não frases aguadas que não significam nada”, disse Mark Robertson, porta-voz da EIRIS.

As  informações são da The Ecologist.

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