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Cão de rua que foi atropelado, leva pedradas diariamente e está ameaçado de morte

12 de novembro de 2010
1 min. de leitura
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Fabiana
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A história deste meninão que a Cida (cabelereira) batizou de Negão apareceu nesta avenida há 1 mês, onde o pessoal faz cooper, atropelado com a pata traseira aberta. Ela começou a tratar na rua mesmo por não ter espaço na casa dela e também por ter outro cão de porte grande. Agora que ele ficou bom, começou a avançar nas pessoas

Ele fica na escada da entrada do salão de beleza. A Cida está sem poder trabalhar pois ele morde os clientes que chegam na porta. Não posso pegar por estar com vários animais e também por ser um cão que não aceita outros cães. Tenho filhotes e também o pequeno que estava com o intestino para fora. Sofri 1 ano com o Cidão que era exatamente assim.

Se não fosse o fato de estar atacando as pessoas, a Cida o manteria como cão comunitário. Mas a vida dele esta em risco. Quando ela está por perto, pode protegê-lo. Mas à noite, quando vai para o curso, ele leva pedradas porque quando vê homens correndo na rua ele atravessa e vai atacar. Isso é normal, ele se sentiu acolhido ali e quer defender o território e a Cida.

Se alguém puder ajudar, fico grata. Ele está uma rua abaixo da minha, na rua Major Walter Carlson, 150, na beira da Rodovia Raposo Tavares, km 18,5, sentido São Paulo.

O risco de envenenamento é um fato que pode ocorrer a qualquer momento, além de ser morto a pauladas mesmo.

Contato:
(011)92743445
[email protected]

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