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Palavra nenhuma

20 de outubro de 2010
1 min. de leitura
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Vou lá tomar conselhos com o sabiá, que canta tão bonito; com a andorinha, que brinca de voar, enquanto faz seus giros pelo ar. Vou escutar o que diz a figueira centenária, sobrevivente viril em um mundo vasto de concreto e insensibilidade. Vou lá ver o vento varrer as nuvens, enquanto deixa o céu brilhando de sol e luz. Vou regar as flores. Vou tratar das plantas. Vou ficar em silêncio, fazendo minha fotossíntese de energia, enquanto aprendo com a natureza a ser mais paciente, a confiar mais em mim e na Lei justa e infalível que rege tudo o que há em nossa volta.

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