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Cão é obrigado a procurar bombas antes de coletiva do Chile

18 de junho de 2010
1 min. de leitura
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Um cão correu risco de morte ao ser obrigado a vistoriar, nesta sexta-feira, uma das salas do Ingwenyama Resort, em White River, distante menos de 20 km de Nelspruit, uma das sedes da Copa do Mundo.

Junto ao esquadrão antibombas, o cachorro circulou pela área, antes da entrevista coletiva da seleção chilena, cheirando todos os equipamentos e bolsas, por aproximadamente cinco minutos.

Foto: Carlos Augusto Ferrari/Globo Esporte
A atitude é uma clara demonstração de especismo, pois enquanto jornalistas tiveram de deixar a sala, o cão, considerado um objeto e uma vida sem importância, foi explorado num trabalho em que seria o primeiro – e talvez o único – a morrer ou a ferir-se, no caso de qualquer contratempo.

Com informações do Globo Esporte


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