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Protetores da fauna ganham prêmio pelas suas ideias no Whitley Gold Award

9 de maio de 2010
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Quatro cientistas latino-americanos estão entre os oito finalistas dos prêmios do Fundo Whitley para a Natureza, segundo anunciou essa instituição.

A colombiana Angela Maldonado foi selecionada por sua busca de fontes alternativas de renda para as comunidades que vivem na fronteira entre Peru, Colômbia e Brasil, de modo que possam renunciar à captura ilegal de macacos para pesquisas biomédicas.

Diego Amorocho, também colombiano, mostra às comunidades do Pacífico como reduzir as capturas acidentais de tartarugas marinhas e a se transformarem em seus principais benfeitores, lucrando como conservacionistas.

A uruguaia Susana González tenta salvar os cervos dos pampas e investir na tendência que reduziu esses gramados naturais para só 1% da superfície que ocupavam em 1900.

O argentino Pablo Borboroglu, o quarto dos finalistas latino-americanos, foi selecionado por utilizar pinguins como embaixadores da conservação oceânica e destacar assim a urgência de proteger à fauna marinha das ameaças da pesca, das marés negras e da mudança climática.

Os demais finalistas são de países africanos como Camarões e Uganda, da Mongólia e de Papua Nova Guiné. Os prêmios Whitley são concedidos desde 1994 para qual anualmente concorrem ao menos cem conservacionistas do mundo todo.

Seu objetivo é identificar às pessoas mais importantes na defesa do ambiente e ajudá-las em suas tarefas beneficentes tanto para a fauna e a flora quanto para as comunidades locais. O Whitley Gold Award, prêmio máximo, é de 60 mil libras (US$ 88,818 mil) e também são concedidos outros no valor de 30 mil libras (US$ 44,409 mil) totalizando uma quantia de 270 mil libras (US$ 399,681 mil).

Na próxima sexta-feira à noite (14), os prêmios serão entregues pela princesa Ana da Inglaterra em uma cerimônia em Londres.


Fonte: Terra

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