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Presidente do Banco Mundial pede ação conjunta entre governos para salvar os tigres

26 de abril de 2010
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(da Redação)

O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, fez um apelo, esta semana, para que se faça uma ação conjunta entre países e organizações para salvar os tigres selvagens, seriamente ameaçados de extinção.

Há apenas 3.500 tigres nas selvas. O declínio da espécie é atribuído principalmente à caça e à destruição lenta do seu habitat natural pelo desmatamento.

“2010, Ano do Tigre, deve ser o ano em que devemos tomar medidas em conjunto para salvar esta espécie majestosa”, disse Zoellick em uma exposição de fotografia da National Geographic Museum, que fala sobre a situação dos tigres e outros grandes felinos.

Zoellick tem uma paixão pessoal pela conservação dos tigres selvagens. Os visitantes do seu escritório na sede do Banco Mundial em Washington, são direcionados para uma tabela  mostrando o declínio do tigres selvagens do mundo.

O Banco Mundial, cuja missão é reduzir a pobreza global, vê o seu papel de tentar melhorar as condições nos países em desenvolvimento, o que ajudaria a preservar o habitat dos tigres.

Por meio do “Tiger Global Initiative”, uma aliança de governos e mais de 30 agências internacionais, o Banco Mundial tem trabalhado com países como a Índia e o Nepal.

No Sudeste da Ásia, o banco está trabalhando com grupos para coibir o mercado negro de partes do corpo dos tigres, comuns em países como a China.

Um relatório do Banco Mundial, em 2008, advertiu que, “se as tendências atuais persistirem, os tigres serão suscetíveis a ser a primeira grande espécie a desaparecer em tempos históricos”.

Um encontro em setembro próximo, em Vladivostok, na Rússia, vai tentar mobilizar as autoridades para investir em iniciativas de conservação dos tigres que restam no mundo.

Com informações da Reuters

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