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Oficina de culinária incentiva alimentação vegetariana

5 de abril de 2010
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A segunda edição da Oficina de Culinária Vegetariana, realizada no último dia 27, atraiu cerca de 25 pessoas à cozinha do Colégio Estadual Polivalente, localizado no bairro Jardim Carvalho, em Ponta Grossa (PR).

O Grupo Fauna, organizador da atividade, se mostrou satisfeito com a participação da comunidade e ressalta a importância de alternativas saudáveis para o dia a dia da população, além da contribuição do vegetarianismo para o meio ambiente.

A atividade foi coordenada pelas integrantes do Grupo Fauna Andresa Jacobs e Luciana Moro. É a segunda oficina que o Grupo organiza, com o objetivo de mostrar as opções de alimentação vegetariana. “A ideia é ensinar alternativas vegetarianas para pratos do dia a dia”, afirma Luciana Moro. Segundo ela, o importante é que as pessoas vejam que essa alimentação também agrada o paladar.

A dona de casa Cleide Ribeiro, vegetariana desde pequena, participou da oficina com a filha Gleicy Ribeiro, que segue a mesma dieta desde os quatro anos.  Para a dona de casa, a conscientização da filha foi natural. “Eu expliquei o porquê dessa forma de alimentação, e ela decidiu aderir também”.

Além de maionese vegetal e hambúrguer de soja, o cardápio da oficina incluía leite de aveia, cookies de banana, tofu temperado, kibe, “frango” xadrez (com proteína de soja) e strogonoff de glúten. Os participantes também foram orientados sobre os locais onde se podem encontrar os ingredientes utilizados e suas propriedades nutricionais.

A estudante de engenharia ambiental Flávia Berger optou por essa alimentação há três anos. Sua decisão está baseada na consciência ambiental, além da preocupação com os animais. “Depois que decidi parar de comer carne, até minha família diminui o consumo, mesmo não aderindo totalmente à dieta”, conta Flávia.

Andresa Jacobs se mostrou satisfeita com a procura e participação nessa atividade. Segundo ela, a intenção do Grupo Fauna é oferecer oficinas mensais para a comunidade. “Queremos mostrar que comer sem carne é mais barato e mais ético. Não só pela saúde, como pelo meio ambiente”, completa Andresa.

Fonte: Portal Comunitário

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