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Clínicas veterinárias de Curitiba recebem microchips para cães

19 de novembro de 2009
2 min. de leitura
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Foto: Reprodução/TV Globo
Foto: Reprodução/TV Globo

A prefeitura e a Rede de Defesa e de Proteção Animal de Curitiba vão disponibilizar microchips que podem ser aplicados nos cães, gatos, permitindo que eles sejam encontrados com mais facilidade. De acordo com a prefeitura, o dispositivo serve como uma espécie de carteira de identidade eletrônica.

A medida também deve evitar que as pessoas abandonem os animais. “Queremos diminuir a irresponsabilidade dos tutores de cães e gatos que compram os animais num impulso e depois abandonam ou maltratam”, disse Marcos Traad, coordenador da Rede de Defesa e Proteção ao Animal.

Foto: Joel Rocha/SMCS
Foto: Joel Rocha/SMCS

De acordo com Traad, os chips são aplicados através de uma injeção na parte de trás do pescoço do animal. “É uma parte que tem mais pele, feita para aguentar agressões, então eles não sentem muita dor nessa área”, afirmou. Os responsáveis receberão um certificado de comprovação do aparelho.

Segundo a prefeitura, os guardiões dos cães e gatos poderão procurar clínicas veterinárias parceiras para colocação do microchip. A expectativa é de que, até o fim deste ano, os três mil animais que estão cadastrados no site da rede recebam o equipamento.

“A médio e longo prazo, a prefeitura terá o mapa com informações concretas sobre os animais domésticos da cidade, e poderá estabelecer políticas mais eficazes de controle populacional”, afirmou o presidente da Associação Nacional de Clínicas Veterinárias de Pequenos Animais – PR (Anclivepa), Jorge Luiz Schemiko.

O valor do microchip será de R$ 9. “Queremos popularizar a identificação eletrônica, que é um método moderno e seguro, tanto para o animal como para o responsável”, disse Marcos Traad.

A prefeitura informou que deve fazer a aplicação gratuita dos microchips nas regiões periféricas da cidade.

Distribuição

Na quarta-feira (18), a administração municipal distribuiu o primeiro lote de chips às clinicas veterinárias cadastradas na Rede de Defesa e de Proteção Animal. Vinte e nove unidades receberam 900 chips, além de leitoras óticas e aplicadores.

Fonte: G1

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