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Taxidermia: a crueldade vira moda para os insensíveis

12 de setembro de 2009
2 min. de leitura
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Por Edu Marques

Foto: S/C
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Taxidermia é a “arte” de reproduzir animais para exibição ou estudo. Esta técnica preserva a forma da pele, características físicas, o tamanho dos animais e geralmente o processo serve como ferramenta para “educação ambiental” ou como material didático em museus, zoológicos e universidades.

Foto: S/C
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A taxidermia atende a diferentes públicos, como tutores de animais domésticos, pescadores e caçadores desportistas, criadouros de animais comerciais, bem como museus de história natural, entidades conservacionista, zoológicos, universidades e mais recentemente o teatro e a televisão.

Foto: S/C
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Na preparação de animais para taxidermia, são usadas diversas técnicas, como preparação de esqueleto, preparação de pele cheia, montagem em série, montagem para exposição, preparação de pele em curtume, diafanização, infiltração em parafina, fixação e montagem de coleção de insetos de várias espécies.

Foto: S/C
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Mas há pessoas que fazem acessórios a partir da taxidermia, tais como tiaras, bolsas, pulseiras, colares e anéis e os utilizam como um acessório comum.
 

Foto: S/C
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O que já era uma ofensa à vida agora se torna uma vitrine de uma moda torpe, sem graça e sem estilo algum, em que a “beleza” das peças se dá por cadáveres exercendo finalidades comuns, como prendedores de cabelo, pingentes e bolsas.

Foto: S/C
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Mulheres e homens que aderem à moda desses acessórios são vistos por muitos como bizarros; não há nada de alternativo em usar tais peças, a única reação que podem causar é espanto e nojo. Se o fato de usar peles é cruel, usar a taxidermia é infinitamente selvagem e monstruoso.

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