EnglishEspañolPortuguês

Rinhas de cães tornam-se mais difíceis de se combater

18 de agosto de 2009
1 min. de leitura
A-
A+

Por Renan Vicente de Andrade (da Redação)

Michael Vick diz ter mudado. Mas o mesmo o faz a rinha de cães.

A CNN diz que os praticantes da batalha sangrenta cresceram mais criativa e secretamente desde que Vick se declarou culpado pelas acusações de praticar rinha, dando assim, maior visibilidade à esta prática covarde, há dois anos atrás.

Vick agora está em liberdade após cumprir 20 meses de serviços comunitários e está de volta à NFL (National Football League, Liga Nacional de Futebol [Americano] em tradução livre) e ao Philadelphia Eagles (time de futebol americano). E ele está tentando educar jovens sobre os males das rinhas.

Mas a prática não tem sido abandonada.

A CNN diz que as rinhas de cães estão sendo feitas subterrâneamente – ou até mesmo em estradas.

“Estas pessoas são muito ardilosas,” diz Mark Kumpf, investigador do National Animal Control Association (Associação Nacional de Controle de Animais, em tradução livre). “Se você está dirigindo em uma estrada, podem haver cães naquele caminhão perto de você que estão morrendo”

A visibilidade que o caso de Vick deu à prática sangrenta ajudou a informar o público sobre rinhas de cães, mas os ativistas dos direitos animais continuam combatendo a atividade abusiva.

Entre os problemas, Kumpf disse à CNN, que a rinha de cães é uma atividade clandestina que pode comportar combates em lugares pequenos.

“Eles sabem que não é mais seguro para eles terem grandes arenas”, declarou à CNN. “Então passamos a ver lutas em lugares que comportem os dois tutores, um juíz e webcams em todos os cantos que possam transmitir o combate na Internet”

Fonte: USA today

Você viu?

Ir para o topo