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Franquia de animais é fechada após denúncias de crueldade contra animais

11 de agosto de 2009
2 min. de leitura
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Por Adriane R. de O. Grey  (da Redação- Austrália)

Se você ainda não assinou a petição que pede à Corte Municipal de Akron a punição mais rigorosa possível à ex-empregada da franquia local da Petland, Elizabeth Carlisle, que afogou deliberadamente dois coelhos naquela cidade no dia 28 de julho acesse o care2.

Carlisle publicou uma foto sua no Facebook, sorrindo e segurando pelo cangote dois coelhinhos encharcados e recém assassinados por ela. A mórbida gerente da loja registrou a imagem revoltante.

Comentários de Carlisle indicam que a falta de cuidado dispensada aos coelhos sob sua custódia teria permitido que eles se atacassem e devorassem mutuamente e, por isso, teriam ficado feridos.

Depois de ser avisado da existência da foto, o PETA pediu à empresa Petland que investigasse o incidente em sua franquia e pressionou pelo estabelecimento de um processo criminal, pela revisão dos procedimentos e padrões de tratamento e eutanásia dos animais doentes ou feridos sobre custódia de suas lojas e pela cessação da venda de coelhos.

 Logo depois, a franquia de Akron foi permanentemente fechada pela Petland que declarou que nenhum funcionário que trabalhe para a rede tem a permissão de usar qualquer método para fazer eutanásia em animais, que devem ser diagnosticados e tratados pelo veterinário que atende cada um de seus estabelecimentos conforme noticiou o North Country Gazette.

É um começo, reconhece a Care2. No entanto, acrescenta, a Petland ainda precisa assegurar-se de que nenhum abuso volte a ocorrer em suas lojas espalhadas por todo o país. A empresa não deveria vender animais: é evidente que seus funcionários não podem cuidá-los ou supervisioná-los adequadamente.

A Petland já foi repetidamente acusada de vender filhotes adquiridos em fazendas de criação de filhotes, embora argumente que só compre bebês de criadores sérios, se é que alguém que seja ciente de que 3 a 4 milhões de animais são mortos pelos CCZs e abrigos anualmente e que continue criando animais possa ser chamado de sério.

 Além de assinar a petição, pode-se requerer à empresa o término imediato da venda de filhotes por meio do link: http://www.helpinganimals.com/Automation2/AlertItem.asp?id=2875 .

Elizabeth Carlisle está sendo processado por dois crimes de crueldade animal e deve comparecer ao Tribunal de Justiça de Akron no próximo dia 17 de agosto.

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