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Luta pela proibição do pesticida que matou 62 leões no Quênia continua

15 de julho de 2009
1 min. de leitura
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Por Marcela Couto (da Redação)

Relatórios recentes do comitê de agricultura parlamentar do Quênia informaram que as manufaturas do pesticida carbofuran estão sendo obrigadas a remover todos os resquícios do veneno que restaram no Quênia. Além disso, um comitê ambiental está se reunindo para decretar a proibição final.

Leão morto vítima do pesticida
Leão morto vítima do pesticida

Durante os últimos seis anos, 62 leões foram mortos pelo veneno. Em 2004, 187 animais morreram após alimentarem-se de uma carcaça contaminada por carbofuran, conhecido por ser um dos pesticidas mais letais do mundo.

Estômago de leão contaminado pelo pesticidaO envenenamento por carbofuran causa vômitos, diarréia, espasmos abdominais, salivação excessiva, fraqueza, desequilíbrio, visão embaçada,dificuldades respiratórias, aumento da pressão arterial e incontinência, entre outros sintomas. A morte ocorre em médio prazo e em condições de extremo sofrimento.

Porém, mesmo com o governo banindo previamente a venda do carbofuran no país, alguns membros do parlamento do Quênia ainda mostram-se contra a proibição.

Os defensores dos animais podem auxiliar o parlamento a banir o pesticida de vez assinando a petição disponível no site Care2.

Com informações de Newsletter Care2 / Fotos por baraza.wildlifedirect.org

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