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Apicultura

10 de junho de 2009
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Além de entendida como uma interferência indevida na vida das abelhas, a apicultura produz outros exemplos de crueldade. Para a produção de geléia real (alimento da abelha rainha), a abelha rainha é morta. Em outros casos, a abelha-rainha é morta ainda na fase de larva, para evitar a enxameação das colméias. Em certos tipos de criação, a inseminação da abelha rainha é feita artificialmente. Isso se faz pela decapitação do zangão, que dispara um impulso elétrico que faz o animal ejacular. Além disso, como a rainha só precisa ser fecundada uma vez na vida, a maioria dos zangões é morta quando ainda são larvas. Desse modo, o apicultor se livra de ter um animal que não trabalha e que consome mais mel do que as abelhas-operárias. Na extração de mel das colméias, muitas abelhas são esmagadas ou morrem tentando proteger a colméia, pois quando ferroam elas perdem órgãos vitais e morrem. Também no processo de extração do mel o apicultor pode retirar acidentalmente, juntamente às células que contêm mel, células que contêm larvas, que são destruídas e depois separadas do mel no processo de filtragem.

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