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Preconceito faz com que 93% dos pit bulls sejam mortos em abrigos

12 de maio de 2016
2 min. de leitura
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Redação ANDA – Agência de Notícias dos Direitos Animais

Reprodução/OneGreenPlanet
Reprodução/OneGreenPlanet

Pit Bulls sempre foram tratados injustamente pela sociedade. Devido ao seu tamanho e estatura, estes cães são os favoritos para exploração em lutas ilegais , e acabam sendo considerados ferozes e agressivos por causa dos combates.

Na realidade, os pit bulls, como quaisquer outros cães, podem ser companheiros surpreendentes, mas isso depende muito da forma como eles são criados, informa o One Green Planet.

Em ringues de combate, os animais ficam famintos, são espancados e abusados até que aprendam a lutar e a matar. Os seres humanos cruéis que orquestram essas lutas tiram proveito de confiança e lealdade dos cães, forçando-os a sentir uma dor terrível para ganhar atenção ou elogios.

Infelizmente, tudo isso influi na percepção das pessoas sobre os pitbulls, que são os cães que apresentam a maior taxa de morte induzida em abrigos. Cerca de cinco mil e 500 cães são colocados em abrigos superlotados todos os dias e 93% dos pitbulls sofrem a morte induzida nos EUA.

Esses animais também estão sujeitos à Legislação Específica de Reprodução (BSL) que torna ilegal a a adoção de pitbulls em alguns estados e municípios.

Estas leis foram criadas para reduzir incidentes de ataques de cães, porém não há nenhuma evidência de que tragam qualquer benefício.

O filhote de pitbull que aparece na foto se chama JD. Ele é um animal doce e está atualmente na lista de cães que terão a morte induzida em um abrigo de Nova York. Suas chances de adoção diminuíram significativamente devido aos estereótipos da raça.

A boa notícia é que alguns desses estigmas sobre pitbulls estão começando a desaparecer. Com a ajuda de um tutor responsável e amoroso, todo cão tem o potencial para ser o melhor amigo que alguém poderia pedir.

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