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Família procura cachorra que fugiu assustada com fogos, em Belém (PA)

30 de junho de 2015
2 min. de leitura
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Foto: Arquivo pessoal
Foto: Arquivo pessoal

Uma família de Belém está a procura de sua cachorra, Mollye, que fugiu assustada após uma queima de fogos na manhã do último domingo (28), no bairro da Pedreira. A professora Andrelina Pereira conta que Mollye tinha parido filhotes e ainda está com as mamas cheias de leite. Vizinhos e amigos da família também fazem buscas pelo bairro e compartilharam a foto da cachorra desaparecida nas redes sociais.
A vira-lata estava há cerca de nove anos na família da professora. Andrelina Pereira lamenta a fuga e diz que nunca imaginaria que a cachorra iria conseguir fugir de um local tão protegido dentro de sua casa na avenida Marquês de Herval.
Foto: Reprodução/Facebook
Foto: Reprodução/Facebook

Para fugir, Mollye passou por duas grades e por baixo do portão da garagem. “Ela é magra, mas eu jamais pensei que ela ia conseguir passar por tantas grades. Foi o medo dos fogos, sempre tem queima de fogos e isso assusta os animais. Quando tem fogos ou bombinha vamos ao quintal acalmá-los, mas dessa vez ela fugiu desesperada”, explica a professora.
A tutora de Mollye conta que ela é alta, branca com pintas da cor de mel e tem os olhos claros, “Parece uma ‘lady’, é muito querida, uma vira-latas chique, só come ração”, afirma.
Além das buscas nas ruas, a tutora do animal fez um anúncio em sua rede social e já obteve cerca de 160 compartilhamentos do caso. A professora diz estar preocupada com o paradeiro da cachorra, pois Mollye não tinha o hábito de ir para a rua. “Estou sentindo falta do latido dela no meu ouvido”, lamenta Andrelina.
Medo de fogos
No dia 16 de junho o G1 publicou uma reportagem alertando os tutores de cães e gatos sobre o medo dos animais de foguetes de São João. Na matéria, a veterinária Claádia Rabelo afirma que o barulho pode provocar problemas de comportamento, fugas e até mesmo a morte – caso o cachorro tenha algum predisposição a problemas cardíacos e fique bastante assustado.
“O ideal é que tente colocar o animal em local tranquilo, mas se não tiver jeito existem medicações, até mesmo homeopáticas que não afetam os rins, que relaxam o animal e ele não fica tão assustado”, afirma.
Fonte: G1

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