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Austrália proíbe uso de animais vivos em treinamentos médicos

30 de abril de 2017
1 min. de leitura
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Redação ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais

Foto: PETA

Depois de uma extensa campanha de quase quatro anos feita pela PETA e pela Humane Research Australia, o Colégio de Cirurgiões Royal Australasian (RACS) anunciou que irá parar de usar animais em treinamentos de trauma.

Isso significa que porcos e ovelhas vivos não terão mais suas gargantas, peitos ou membros cortados como se fossem objetos inanimados.

Philip Truskett, presidente do RACS, confirmou a decisão do grupo depois de se sentir estimulado pelos ativistas a estudar a tecnologia avançada de simulação humana.

Até o final deste ano, o RACS eliminará gradualmente o uso de animais vivos em seu programa Early Management of Severe Trauma, que treina médicos civis e oficiais médicos da Força de Defesa australiana para o tratamento de lesões traumáticas.

Milhares de pessoas enviaram emails para os funcionários do RACS por meio da ação online dos ativistas. Mais de 100 mil pessoas assinaram uma petição da PETA da Austrália e anúncios e protestos exibiram inúmeros “porcos” abertos, segundo a organização.

Atualmente, há uma legislação bipartidária dos EUA que, se aprovada, poupará milhares de animais  de mortes horríveis e fornecerá um melhor treinamento para militares salvarem tropas feridas no campo de batalha, além de eliminar o desperdício de milhões de dólares dos contribuintes.

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